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Vilanova Artigas: habitação e cidade na modernização brasileira

Processo: 13/25319-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Vigência: 01 de abril de 2014 - 31 de março de 2015
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Leandro Silva Medrano
Beneficiário:Leandro Silva Medrano
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Urbanismo  Espaço urbano  São Paulo (SP)  Modernismo  Edifícios 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Modernização Brasileira | movimento moderno | São Paulo | Urbanismo | Vilanova Artigas | Teoria e crítica da arquitetura e do urbanismo

Resumo

Na São Paulo dos anos 1950, alguns projetos de residências privadas protagonizaram as discussões sobre a relação entre arquitetura e a cidade na conjuntura de modernização industrial e desenvolvimentismo. A obra do Arquiteto Vilanova Artigas (1915-1985) não só foi aquela que articulou maior número de hipóteses sobre as possibilidades de configuração espacial e arquitetônica na emergente metrópole periférica, como influenciou definitivamente a arquitetura brasileira a partir de então. Os problemas ali suscitados vão determinar um padrão arquitetônico recorrente que procurará concentrar no edifício - em seu programa e construção - questões abrangentes de urbanidade que não poderiam ser controladas ou alteradas nos processos reais de ocupação territorial, nesse momento de grande expansão da ocupação e urbanização da cidade industrial brasileira. Este trabalho tem como objetivo propor novos temas que ajudem a problematizar a difícil relação entre a arquitetura brasileira e o desenvolvimento acelerado de suas grandes cidades. Encontramo-nos hoje no Brasil em um momento de grandes transformações urbanas na esteira dos recentes investimentos público e privados nas cidades. Quais fundamentos da arquitetura local poderiam objetar processos de degradação territorial advindos da agressividade desses movimentos econômicos pautados por critérios privatistas do espaço coletivo? (AU)

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