Detecção de anticorpos anti-Schistosoma mansoni em áreas de baixa endemicidade empregando as técnicas de imunofluorescência indireta e reação periovular

• Processo: 14/04728-1
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2014
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina
• Pesquisador responsável: Ronaldo Cesar Borges Cryschek
• Beneficiário: Ronaldo Cesar Borges Cryschek
• Instituição Sede: Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (IMT). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Técnica indireta de fluorescência para anticorpo
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: áreas de baixa endemicidade | imunofluorescência indireta | mansoni | reação periovular | S | Moléstias Infecciosas e Parasitárias

Resumo

Resumo.Métodos de diagnóstico parasitológico de esquistossomose carecem de sensibilidade, especialmente em regiões de baixa endemicidade.O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de infecções por Schistosoma mansonipela detecção de anticorpos utilizando o ensaio de imunofluorescência indireta (RIFI-IgM) e reação periovular (RPO). Foram selecionadas aleatoriamente amostras de soro de 572 individuos. A IFA-IgM e COPT foram utilizadas para detecção de anticorpos anti S. mansoniDos pacientes estudados, 15,9% (N=91) foram IFA-IgM positivo e 5,1% (N=29) tiveram RPO (P<0,001 pelo teste de McNemar).Essa técnicas de imunodiagnóstico revelaram prevalência de infecção maior do que havia sido estimado anteriormente. Este estudo sugereque a utilização combinada de tais ferramentas de diagnóstico podem ser úteis para o diagnóstico de esquistossomose em estudos epidemiológicosem áreas de baixa endemicidade (AU)