Auxílio à pesquisa 14/02437-0 - Ressonância magnética, Ultrassonografia - BV FAPESP
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Ultrassonografia e ressonância magnética na avaliação da glândula tireóide em equinos

Processo: 14/02437-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2014
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2016
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Vânia Maria de Vasconcelos Machado
Beneficiário:Vânia Maria de Vasconcelos Machado
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Ressonância magnética  Ultrassonografia  Técnicas de diagnóstico animal  Doenças da tireoide  Equinos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Equino | Ressonância Magnética | Tireoide | Ultrassonografia | Diagnóstico por Imagem

Resumo

A Ultrassonografia (USG) e a Ressonância Magnética (RM) são amplamente exploradas no diagnóstico das tireopatias em seres humanos. Em equinos, a hiperplasia associada à neoplasia é o achado mais comum dentre as alterações tireoidianas. Na maioria dos casos, essa alteração se comporta de modo silencioso, evidenciando-se quando há um aumento considerável de volume da região ventrolateral do pescoço. Tal manifestação aumenta a possibilidade do comprometimento das estruturas adjacentes à tireoide, como a traqueia, podendo levar o animal nos casos mais graves ao sufocamento. A aplicação combinada da USG e da RM pode fornecer dados valiosos para uma eficiente intervenção clínica cirúrgica nesses casos. Entretanto, existem poucos dados relacionados aos valores de referência de tais técnicas, dificultando muitas vezes uma avaliação precisa da glândula acometida. Portanto, será objetivo estabelecer parâmetros de análise da glândula tireoide em equinos adultos não tireopatas através do exame ultrassonográfico em modo B e de RM. Neste estudo, serão utilizados 12 cavalos (Equus Caballus) provenientes do Setor de Equideocultura da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP, campus de Botucatu. A higidez da tireoide será comprovada através de exames laboratoriais (TSH, T4 total e T4 livre por diálise de equilíbrio) e citológicos. A tireoide será inicialmente avaliada através do exame de USG e depois de RM para o estudo das dimensões, do formato, dos contornos, das características do parênquima e de suas estruturas adjacentes. Os valores de referência das características da vascularização da glândula serão traçados através do recurso Doppler, a partir do exame de USG em modo B. Os resultados serão confrontados e será sugerida a metodologia que melhor caracteriza cada variável de analise comum às duas técnicas (dimensões, formato, contornos, e características do parênquima e das estruturas adjacentes). (AU)

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