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Processo: | 14/14212-2 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo |
Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2014 |
Data de Término da vigência: | 28 de fevereiro de 2015 |
Área do conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia de Posição e Mecânica Celeste |
Pesquisador responsável: | Valerio Carruba |
Beneficiário: | Valerio Carruba |
Instituição Sede: | Faculdade de Engenharia (FEG). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Guaratinguetá. Guaratinguetá , SP, Brasil |
Assunto(s): | Astrodinâmica Mecânica celeste Asteroides Publicações de divulgação científica Artigo científico |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | asteroides | astronomia dinâmica | mecânica celeste | Dinâmica de pequenos corpos |
Resumo
Euphrosyne, com mais de 99% da massa total, é o corpo maior da sua família de asteróides. Entre as famílias de asteróides, o grupo de Euphrosyne é peculiar por causa da sua função de distribuição em tamanho (ou SFD) bastante inclinada, com uma significativa falta de corpos de tamanho médio-grande (8 < D < 12 km). A presente SFD da família de Euphrosyne foi sugerida ser o resultado de um impacto tangencial, no qual somente os fragmentos menores, que chegaram mais longe, não caíram de volta em Euphrosyne. Esta família é também peculiar por razões dinâmicas: perto do seu centro é cruzada pela ressonância secular linear nu6 = g-g6, e tem a maior população (140 objetos) de asteróides em estados anti-alinhados da ressonância nu6 (ouasteroides de tipo Tina) do cinturão principal. Neste trabalho investigamos a evolução orbital de membros da família, com uma atenção especial com respeito a interação destes asteróides com a ressonância nu6. Por causa da configuração orbital desta família, os asteróides de tamanho grande e médio tendem a migrar para fora da família mais rapidamente que os asteróides pequenos, que foram produzidos à distâncias maiores com respeito ao centro da família. Como consequência, a SFD tende a tornar-se mais inclinada com o passar do tempo, com números cada vez menores de objetos de tamanho médio-grande. Estimamos que a atual SFD possa ser obtidas a partir de típicas funções de distribuições iniciais em tempos-escadas de ~500 milhões de anos, de acordo com estimativas da idade da família obtida com métodos independentes. (AU)
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