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Explorando o exoma de carcinomas mucoepidermoides salivares na busca de marcadores prognósticos mais precisos

Processo: 14/07249-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de agosto de 2014 - 31 de julho de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Luiz Paulo Kowalski
Beneficiário:Luiz Paulo Kowalski
Instituição Sede: A C Camargo Cancer Center. Fundação Antonio Prudente (FAP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Diana Noronha Nunes ; Emmanuel Dias-Neto
Assunto(s):Oncologia  Carcinoma mucoepidermoide  Glândulas salivares  Exoma  Marcador molecular  Prognóstico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carcinoma Mucoepidermóide | marcadores prognósticos | sequenciamento do exoma | Tumores de Glândula Salivar | Oncologia

Resumo

O carcinoma mucoepidermóide de glândula salivar (CMGS) possui uma grandevariabilidade no comportamento biológico e seu tratamento depende tanto de diversos fatoresprognósticos clínicos e patológicos. Um dos mais bem estabelecidos fatores prognósticos parao CMGS é o grau histológico de malignidade, que representa a gradação morfológica dascaracterísticas biológicas tumorais que, apesar de sua subjetividade, tem-se mostradoimportante na determinação do comportamento do tumor. Contudo, alguns destes tumores sãoclassificados como de grau intermediário - um grupo heterogêneo cujo comportamento podeser semelhante aos tumores de baixo grau, ou agressivo como os de alto grau. Claramente, osparâmetros tradicionais baseados em características morfológicas das células e tecidos nãosão suficientes para uma adequada classificação prognóstica destes tumores, ocasionandomuitas vezes um tratamento inadequado. Neste sentido, ferramentas moleculares podemauxiliar na geração de informação de valor preditivo e prognóstico, além de poderem aindaapontar novos alvos terapêuticos. A avaliação molecular do exoma de CMGS pode ajudar naidentificação de variantes genéticas como polimorfismos de DNA, mutações, rearranjoscromossômicos, entre outros, que podem auxiliar na gradação histológica baseada emdiferenças e similaridades entre estes tumores. Desta forma, o encontro de alterações no DNAdestes tumores pode levar a um diagnóstico mais preciso e consequentemente na escolha deuma conduta terapêutica mais adequada. (AU)

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