Auxílio à pesquisa 14/15709-8 - Crítica literária, Simbolismo - BV FAPESP
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A repercussão do decadentismo-simbolismo português em periódicos cariocas (1890-1892)

Processo: 14/15709-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Comparada
Pesquisador responsável:Alvaro Santos Simões Junior
Beneficiário:Alvaro Santos Simões Junior
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Crítica literária  Simbolismo  Poesia  Artigos de periódicos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Critica literária | Decadentismo | Periódicos Brasileiros | Poesia Portuguesa | Simbolismo | Crítica Literária

Resumo

O projeto destina-se a realizar levantamento, indexação, leitura e análise de resenhas, notícias e artigos publicados sobre o decadentismo-simbolismo em periódicos cariocas de 1890 a 1892, período em que se verificava, em Portugal, verdadeira floração de obras inovadoras: Oaristos, de Eugénio de Castro, e Azul, de António de Oliveira Soares, ambas de 1890, Horas, de Eugénio de Castro, Exame de consciência, de Oliveira Soares, Poesias, de Alberto d'Oliveira, Flor de pântano, de José de Lacerda, e Alma póstuma, de D. João de Castro, todas de 1891, e, finalmente, Livro de Aglaïs, de Júlio Brandão, Só, de António Nobre, Gouaches (estudos e fantasias), de João Barreira, Paraíso perdido, de Oliveira-Soares, Os simples, de Guerra Junqueiro, e Tristia, de Antero de Figueiredo, obras vindas à luz em 1892. Há fortes indícios de que houve significativa repercussão e intenso debate acerca dessas obras no período que antecede a publicação de Missal e Broquéis, obras de Cruz e Sousa que inauguraram o simbolismo no Brasil em 1893. Pretende-se, com a pesquisa, complementar investigação realizada de março de 2010 a fevereiro de 2013 sobre a repercussão na imprensa da publicação dos citados livros do grande simbolista brasileiro. A partir do que se pôde apurar até agora, pode-se formular a hipótese de que a apreciação crítica dessas obras por contemporâneos realizou-se à luz dos conceitos difundidos pelas obras decadentistas-simbolistas portuguesas e por sua recepção crítica. (AU)

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