Caracterização fotofísica e potencial anti-inflamatório de betalaínas
Conjugados de pigmentos de flores e sílica: materiais híbridos inteligentes e bioc...
Processo: | 14/14866-2 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
Vigência: | 01 de novembro de 2014 - 31 de outubro de 2016 |
Área do conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica |
Pesquisador responsável: | Erick Leite Bastos |
Beneficiário: | Erick Leite Bastos |
Instituição Sede: | Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Fisico-química orgânica Produtos naturais Pigmentos vegetais Flores Betalaínas Antioxidantes Fluorescência |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Antioxidantes | betalaínas | Flores | fluorescência | pigmentos naturais | Físico-química orgânica |
Resumo
Plantas que produzem flores têm à sua disposição um maquinário de reprodução com grande apelo estético. Entretanto, a diversidade de cores encontrada nas flores não reflete completamente o contraste produzido pelo conjunto de pigmentos presente nas pétalas e nas outras estruturas da planta. Além da interação com a luz visível, alguns pigmentos vegetais podem absorver luz ultravioleta ou emitir fluorescência, características que favorecem a interação planta-polinizador. Betalaínas são pigmentos vacuolares atóxicos derivados da L-tirosina, presentes em grande parte das flores com pétalas fluorescentes. A estabilização de betalaínas fora do vacúolo vegetal é difícil dada a sua grande reatividade ácido-base e redox. Todavia, esta versatilidade química favorece a interação de betalaínas com biomoléculas e o seu acúmulo em compartimentos subcelulares, tornando estes pigmentos antioxidantes agentes terapêuticos para doenças relacionadas ao estresse oxidativo. Com este projeto de pesquisa interdisciplinar buscamos entender melhor a natureza química e aplicar os efeitos da interação intermolecular entre betalaínas e outras espécies químicas. Propõe-se: i) estudar os efeitos da interação de solventes, íons e copigmentos com betalaínas naturais e artificiais, ii) investigar o(s) mecanismo(s) da oxidação de betalaínas naturais por um radical orgânico e por cátions de metais nobres de forma a estabelecer relações estrutura-reatividade e iii) ampliar o entendimento sobre a interação de betalaínas e biomoléculas que podem estar evolvidos na internalização e acúmulo destes pigmentos in cellula. (AU)
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