Análise de marcadores moleculares na cistite intersticial e na síndrome da bexiga hiperativa idiopática

• Processo: 13/24209-6
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Vigência: 01 de abril de 2015 - 31 de março de 2017
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
• Pesquisador responsável: Homero Bruschini
• Beneficiário: Homero Bruschini
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Pesquisadores associados: Kátia Ramos Moreira Leite ; Miguel Srougi ; Sabrina Thalita dos Reis Faria ; Valter Dell Acqua Cassão
• Assunto(s): Urologia Cistite intersticial Bexiga urinária hiperativa Polimorfismo genético Marcador molecular
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Bexiga hiperativa idiopática | Cistite Intersticial | marcadores moleculares | Polimorfismos Genéticos | Urologia

Resumo

A bexiga tem duas propriedades que facilitam o convívio social adequado: armazenar urina, permitindo períodos de continência e esvaziamento nos momentos convenientes e oportunos. A perda das condições ideais de alguma dessas propriedades potencialmente altera a qualidade de vida, comprometendo o convívio social, prejudicando o desempenho no trabalho e afetando a vida afetiva e sexual. Dois exemplos de problemas que causam estas alteração alterações são a cistite intersticial/bexiga dolorosa e a bexiga hiperativa. O incremento do conhecimento destes problemas, das dúvidas fisiopatológicas, das possibilidades diagnosticas e tratamentos potenciais, constitui ainda um desafio urológico não totalmente implementado. Por isso resolvemos avaliar a presença de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) em pacientes com Cistite Intersticial, e avaliar a expressão das metaloproteinases: MMP1, MMP8, MMP13, MMP2 e MMP9 e de seus principais inibidores (TIMP1 e TIMP2) em pacientes com Síndrome da Bexiga Hiperativa Idiopática. (AU)