EMU concedido no processo 2013/08617-7 - HPLC acoplado ao espectrômetro de massas
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EMU concedido no processo 2013/08617-7 - HPLC acoplado ao espectrômetro de massas

Processo: 15/02482-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa Equipamentos Multiusuários
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Adalberto Pessoa Junior
Beneficiário:Adalberto Pessoa Junior
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/08617-7 - Produção de L-asparaginase extracelular: da bioprospecção à engenharia de um biofármaco antileucêmico, AP.TEM
Assunto(s):Microbiologia industrial  Biofarmacologia  Asparaginase 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofármaco | Bioprospeção | L-asparaginase | purificação de produtos biotecnológicos | Microbiologia Industrial
As informações de acesso ao Equipamento Multiusuário são de responsabilidade do Pesquisador responsável
Página web do EMU: Página do Equipamento Multiusuário não informada
Tipo de equipamento:Caracterização de Materiais - Análises Químicas - Cromatografia líquida acoplada a espectrômetro de massa
Fabricante: Fabricante não informado
Modelo: Modelo não informado

Resumo

Esse sistema LC/MS terá como finalidade analisar o grau de oligomerização das diferentes isoformas de ASPases produzidas por cromatografia de exclusão molecular, já que se pressupõe que a forma ativa dessas enzimas sejam apenas tetrâmeros. Além disso, essa técnica será usada para caracterizar os produtos da exposição dessas isoformas às cisteíno-proteases humanas (comercialmente disponíveis da empresa Sigma-Aldrich) catepsina B e asparagina endopeptidase (AEP). Essas enzimas são consideradas as principais envolvidas na degradação de ASPases, levando à depuração plasmática da mesma, bem como à produção de peptídeos imunogênicos, fatores cruciais para resposta alérgica ao tratamento com esse biofármaco. Outra análise importante será a degradação proteolítica advinda do plasma humano por fatores ainda desconhecidos. Para isso, as ASPases produzidas serão incubadas com plasma humano (disponível comercialmente - Sigma-Aldrich) para posterior avaliação se houve ou não degradação e quais foram os produtos, permitindo identificar sítios vulneráveis da enzima que poderiam guiar a engenharia das proteínas através de mutações sítio dirigidas em busca de maior estabilidade in vivo. Além disso, as ASPases advindas de fungos de biomas diversos propostos no projeto, nem sempre terão sua sequência de aminoácidos já conhecida, o que demandará uma caracterização por proteólise e espectrometria de massas (peptide mass fingerprint) para seu isolamento, caracterização e posterior clonagem do gene responsável pela ASPase do genoma do fungo (que pode ser de um organismo cujo genoma ainda não foi sequenciado). O equipamento é extremamente versátil e atual, permitindo análises diversas de proteínas (como apontado acima), além de proteômica, metabolômica, dentre outras aplicações importantes na área de Farmácia. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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