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Educação inclusiva de surdos com proposta bilíngue: formação e reflexão das estratégias tradutórias e pedagógicas na atuação de intérpretes educacionais

Processo: 15/09357-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Educação - Tópicos Específicos de Educação
Pesquisador responsável:Vanessa Regina de Oliveira Martins
Beneficiário:Vanessa Regina de Oliveira Martins
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Lara Ferreira dos Santos
Assunto(s):Educação inclusiva  Educação de pessoas com deficiência auditiva  Surdez 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Educação de surdos | educação inclusiva | formação em serviço | Intérprete de língua de sinais educacional | Surdez | Tradução e Interpretação | Educação de Surdo, Educação Inclusiva e práticas tradutórias

Resumo

A educação de pessoas surdas tem sido alvo de muitas discussões e constantes embates teóricos sobre o seu fazer. Diante da política nacional de educação inclusiva e pela necessidade de revisão da mesma, por meio do desenvolvimento de programas de educação bilíngue para surdos, - conquista legal da comunidade surda, obtida através do Decreto 5.626/05 - torna-se urgente repensar a organização escolar para atender tal demanda. Atualmente a educação de surdos tem sido "suprida", ou acompanhada, pela presença de intérpretes de língua de sinais, profissionais ainda muito novos no cenário, e muitos sem formação específica. Além disso, sabe-se que a transformação de uma escola regular em escola bilíngue vai além da simples contratação de intérpretes, há que se mudar na composição curricular entre outros fatores. Desta forma, tal pesquisa pretende acompanhar a atuação de intérpretes educacionais no ensino fundamental II, bem como analisar estratégias tradutórias e pedagógicas que facilitam o acesso ao conhecimento dos alunos surdos. O foco do trabalho é o de perceber as implicações das escolas com salas bilíngues nos anos iniciais do ensino fundamental I, ao analisar o percurso quando estes alunos surdos chegam ao fundamental II. Será que com o domínio da língua de sinais nos anos iniciais a atuação do intérprete se torna mais harmônica? Sobretudo, quais as particularidades da atuação deste profissional intérprete de língua de sinais quando o universo de alunos acompanhados tem conhecimentos lexicais distintos? Analisar o contexto escolar e ao mesmo tempo oferecer formação em serviço são tarefas a ser desdobradas neste projeto de pesquisa. (AU)

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