The signature of mesoescale eddies on the air-sea turbulent heat fluxes in the South Atlantic Ocean

• Processo: 15/20102-8
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
• Vigência: 01 de novembro de 2015 - 30 de abril de 2016
• Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Física
• Pesquisador responsável: Olga Tiemi Sato
• Beneficiário: Olga Tiemi Sato
• Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 08/58101-9 - Impact of the Southwestern Atlantic Ocean on South American climate for the 20th and 21st centuries, AP.PFPMCG.TEM
• Assunto(s): Fluxo de calor crítico Fluxo turbulento Vórtices Circulação oceânica Correntes oceânicas Atlântico Sul Publicações de divulgação científica Artigo científico
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Atlantico Sul | Fluxo de Calor Oceânico | Fluxos turbulentos | vórtices de mesoescala | Fluxo de calor oceânico

Resumo

Comparando 10 anos (1999-2009) de dados de fluxo de calor turbulento obtidos por satélite com dados de altimetria, investigamos o impacto de vórtices oceânicos de mesoescala sobre os fluxos de calor latente e sensível no Oceano Atlântico Sul. Em regiões fortemente energéticas, como a confluência Brasil-Malvinas e a retroflexão da corrente das Agulhas, os vórtices podem explicar até 20% da variância total dos fluxos turbulentos de calor com anomalias médias de ± (10-20) W/m2. Vórtices ciclônicos (respectivamente, anticiclónicas) estão associados com anomalias negativas (positivas) de fluxo de calor que tendem a esfriar (aquecer) a camada limite atmosférica. Uma análise de composites das anomalias dos fluxos turbulentos de calor no interior dos vórtices revela uma relação direta entre amplitude e a intensidade de tais anomalias. Adicionalmente, estas anomalias são mais fortes perto do centro do vórtice, decaído radialmente até atingir valores mínimos fora dos mesmos. (AU)