Auxílio à pesquisa 15/23984-1 - Neoplasias, Genes supressores de tumor - BV FAPESP
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Isolamento e caracterização de novas variantes de splicing do gene supressor de tumor RECK

Processo: 15/23984-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2016
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Mari Cleide Sogayar
Beneficiário:Mari Cleide Sogayar
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias  Genes supressores de tumor  Metaloproteinases da matriz  Glioblastoma  Isoformas de proteínas  Processamento alternativo  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | Gbm | MMPs | Reck | splicing | Câncer

Resumo

Glioblastoma multiforme é o mais comum e letal dos tumores derivado das células gliais do sistema nervoso central. RECK suprime a invasão tumoral por regular negativamente três membros da família das metaloproteinase de matriz: MMP-2, MMP-9 e MMP-MT1. Foi observada uma correlação positiva entre a abundância de expressão de RECK em amostras de tumor e um prognóstico mais favorável para pacientes com diversos tipos de tumores. No presente estudo, novas variantes de splicing alternativo do gene RECK: RECK-B e RECK-I foram isolados por RT-PCR e sequenciados. Os níveis de expressão e os perfis destes transcritos alternativos de RECK, bem como a variante canônica, foram determinados em amostras de astrocitomas de diferentes graus, além de um painel de tecidos normais de RNA por qRT-PCR. Nossos resultados sugerem que, não só a maior expressão de RECK canônico, mas também uma maior abundância da variante canônica em relação ao transcrito alternativo correlacionam-se positivamente com uma maior taxa de sobrevida global após o tratamento quimioterápico de pacientes com GBM. Células U87MG e T98G super-expressando a variante alternativa RECK-B exibiram maior crescimento clonal independente de ancoragem e não apresentam modulação da expressão de MMP-2 e MMP-9. Nossos resultados sugerem que as variantes transcricionais de RECK podem ter papéis opostos na biologia do GBM e a relação entre seus níveis de expressão pode ser informativa para o prognóstico de pacientes com GBM. (AU)

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