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Pluralidade urbana em São Paulo: sociedade, cultura e política

Processo: 15/22028-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Vigência: 01 de fevereiro de 2016 - 31 de janeiro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Sociologia Urbana
Pesquisador responsável:Lucio Felix Frederico Kowarick
Beneficiário:Lucio Felix Frederico Kowarick
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Violência urbana  Coletivo artístico  Moradias  Vulnerabilidade  Marginalidade  Segregação  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:coletivos da periferia | manifestações de 2013 | Moradias populares | segregação | Violência urbana | Vulnerabilidade | marginalidade

Resumo

São Paulo, atualmente com 11.5 milhões de habitantes, foi a cidade que mais cresceu durante o século XX em comparação às metrópoles europeias e norte-americanas. Apesar de significativas melhorias na infraestrutura urbana - rede de água esgoto, coleta de lixo etc. -, ela concentra crescente número favelados, 1.5 milhões, 1 milhão de moradores em cortiços, além de centenas de milhares de moradias situadas nas fronteiras do município, em constante reforma ou ampliação e distantes dos locais de trabalho. Além destes dados convém mencionar cerca de 2 milhões de pessoas que habitam nas áreas de proteção de mananciais, nas bordas das represas Guarapiranga e Billings. Como já foi dito em estudos anteriores, é uma metrópole que conjuga grupos ricos e outros extremamente mais numerosas compostos por camadas pobres. A presente coletânea procura desvendar algumas faces enigmáticas dessa metrópole ao retomar temas de volume anterior, também publicado pela Editora 34 em 2011, intitulado "São Paulo, novos percursos e atores", tais como violência urbana, moradias precárias e partidos políticos. Mas acerca deste último aspecto, propomos uma concepção ampla de política, incorporando eventos como os protestos de 2013 e a ocupação de prédios nas áreas centrais da cidade. Nos seus 14 capítulos, além da introdução, antropólogos, sociólogos, cientistas políticos e urbanistas que têm se dedicado ao estudo da metrópole paulistana aprofundam questões como segregação urbana, praças e ruas das zonas centrais, a produção cultural proveniente das periferias, os percursos do crack e a extrema vulnerabilidade da "cracolândia". Trata-se uma coletânea que interessa não só a pesquisadores das áreas de ciências humanas mas também a todos aqueles que almejam uma cidade mais democrática e eficaz nos enfrentamentos dos problemas urbanos e sociais. (AU)

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