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Capacidade regenerativa de células mesenquimais administradas de forma local e sistêmica em modelo animal de osteoartrose

Processo: 15/16606-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2016 - 31 de agosto de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Mario Ferretti Filho
Beneficiário:Mario Ferretti Filho
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Eliane Antonioli ; Sudha Agarwal
Assunto(s):Transplantes  Células-tronco  Ortopedia  Osteoartrite 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células-tronco | Osteoartrose | transplante | Ortopedia

Resumo

A osteoartrose (OA), vinculada principalmente ao envelhecimento, causa degeneração da cartilagem articular (CA), dor articular e consequentemente inaptidão locomotora, sendo um problema importante de saúde publica. Este processo é acompanhado aumento de citocinas inflamatórias e moléculas proteolíticas, levando à degeneração de matrix extracelular e CA. Atualmente os tratamentos para OA são limitados e insatisfatórios, originando tecido fibrocartilaginoso com características biomecânicas inferiores. Pesquisas sobre regeneração da cartilagem ampliaram o foco em terapias com células tronco mesenquimais (CTMs), devido a sua ampla capacidade regenerativa. Contudo, ainda não há definição da melhor via para a administração destas células. Sendo assim, o objetivo deste estudo é comparar as vias de administração de CTMs, sistêmica (intravenosa) e local (intra-articular), quanto à capacidade regenerativa da CA. Será utilizado um modelo animal (rato) de OA induzida por cirurgia de desestabilização do menisco medial (DMM). A administração de CTMs expressando luciferase e proteína vermelha fluorescente (RFP) permitirá avaliar a localização e o destino das células injetadas pela análise de imagem in vivo (bioluminescência), enquanto que a sua capacidade regenerativa e funcional serão avaliadas por análise histológica dos tecidos articulares e análise da marcha do animal, respectivamente. Também serão dosadas citocinas pró e anti-inflamatórias presente no plasma sanguíneo. Nossa hipótese é que a administração sistêmica de CTMs favoreça a regeneração tecidual articular, mediante uma resposta sistêmica anti-inflamatória inicial seguida da migração das CTMs ao local da injúria. Acreditamos que nossos resultados oferecerão suporte à realização de futuros estudos visando o seu uso na terapia para OA. (AU)

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