Auxílio à pesquisa 16/03031-2 - Fluxo sanguíneo, Claudicação intermitente - BV FAPESP
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Effects of oral N-acetylcysteine on walking capacity, leg reactive hyperemia, and inflammatory and angiogenic mediators in patients with intermittent claudication

Processo: 16/03031-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Edilamar Menezes de Oliveira
Beneficiário:Edilamar Menezes de Oliveira
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte (EEFE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fluxo sanguíneo  Claudicação intermitente  MicroRNAs  Acetilcisteína 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Claudicação intermitente | fluxo sanguíneo | microRNA | microRNA-126 | N-Acetilcisteína | Fisiologia e Farmacologia do Exercício

Resumo

O aumento do estresse oxidativo e inflamação contribuem para a piora da capacidade de caminhada e disfunção endotelial de pacientes com claudicação intermitente (IC). O objetivo do estudo foi determinar os efeitos do tratamento oral com o antioxidante N-acetilcisteína (NAC) na capacidade de caminhada, hiperemia reativa, leveis circulatórios de mediadores inflamatórios, e expressão gênica sanguínea de mediadores angiogênicos em pacientes com IC. Estudo duplo-cego randomizado com design crossover, 10 pacientes com IC receberam NAC (1.800mg/dia por 4 dias, plus 2,700mg antes da sessão experimental) e placebo (PLA) antes de serem submetidos a um teste máximo de esteira. A hiperemia reativa foi realizada antes e após o teste. Amostras de sangue foram retiradas antes e após a ingesta de NAC ou PLA e 5 e 30 minutos após o exercício para as análises de marcadores inflamatórios e angiogênicos circulantes. Embora a NAC ter aumentado a relação plasmática de glutationa reduzida/oxidada, não houveram alterações entre as sessões experimentais na tolerância a caminhada e hiperemia reativa. Concentrações plasmáticas de VCAM-1, MCP-1 e ET-1 aumentaram similarmente após o exercício máximo após PLA e NAC (p<0,001). A expressão gênica do miR-126 aumentou após o exercício máximo na sessão PLA, porém, o tratamento com NAC suprimiu essa resposta. Similarmente, o exercício induziu mudanças na expressão gênica de VEGF, eNOS e PI3KR2, mas essas respostas foram suprimidas pela NAC. Em conclusão, o tratamento com NAC não aumentou a tolerância a caminhada e fluxo sanguíneo em pacientes com IC. Além disso, a NAC preveniu os efeitos do exercício em aumentar a expressão circulante do miR-126 e outros mediadores angiogênicos em pacientes com IC. (AU)

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