Efeito a longo prazo das massas (e sua incertidão) dos asteroides massivos sobre a...
Processo: | 16/04476-8 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
Data de Início da vigência: | 01 de julho de 2016 |
Data de Término da vigência: | 30 de junho de 2018 |
Área do conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astronomia do Sistema Solar |
Pesquisador responsável: | Valerio Carruba |
Beneficiário: | Valerio Carruba |
Instituição Sede: | Faculdade de Engenharia (FEG). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Guaratinguetá. Guaratinguetá , SP, Brasil |
Pesquisadores associados: | David Nesvorný ; Mariela Huaman Espinoza ; Rita de Cássia Domingos ; Safwan ALJBAAE |
Assunto(s): | Mecânica celeste Família de asteroides Astrodinâmica |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | astronomia dinâmica | Família de asteroides | mecânica celeste | Dinâmica de asteroides |
Resumo
Famílias de asteroides se formam por causa de colisões entre corpos menores. A distribuição orbital dos fragmentos, imediatamente depois da formação da família poderia providenciar informações sobre as velocidades terminais de ejeção dos fragmentos. Infelizmente, as órbitas dos asteroides evoluem por causa de vários efeitos, gravitacionais e não, como o efeito Yarkovsky, a difusão caótica em ressonâncias de movimento médio e seculares, e encontros próximos com asteroides massivos. Fica, portanto, difícil estimar as velocidades terminais de ejeção de membros de famílias milhões de anos depois da formação da família. Métodos para estimar campos de ejeção de velocidades terminais baseadosna distribuição atual dos semi-eixo maiores de membros de famílias foram propostos no passado. Recentemente foi sugerido que, para algumasfamílias, a distribuição das inclinações poderia providenciar algumas informações sobre a dispersão original destes grupos. Neste trabalho, propomos estudar as famíliascujas distribuições leptokurticas da componente da velocidade perpendicular ao plano da órbita do corpo progenitor ($v_W$) poderia ainda ter informações sobre os campos de ejeção terminaisdestas famílias. Obter limitações independentes sobre estes valores poderia providenciar informações importantes sobre a física das colisões e fornecer limitações paramodelos usados para reproduzir estes eventos, como os códigos SPH. (AU)
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