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Investigação epidemiológica de Coxiella burnetii em propriedades rurais na região Noroeste paulista após surto de febre q em trabalhadores de um frigorífico

Processo: 16/04867-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2016
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Tatiana Evelyn Hayama Ueno
Beneficiário:Tatiana Evelyn Hayama Ueno
Instituição Sede: APTA Regional. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Marcelo Bahia Labruna
Bolsa(s) vinculada(s):16/22944-9 - Investigação epidemiológica de Coxiella burnetii em propriedades rurais na região noroeste paulista após surto de febre q em trabalhadores de um frigorífico, BP.TT
Assunto(s):Doenças parasitárias  Ruminantes  Coxiella burnetii  Febre Q  São Paulo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coxiella burnetii | febre Q | ruminantes | São Paulo | Doenças Parasitárias

Resumo

A febre Q é uma zoonose mundial, causada pela bactéria intracelular obrigatória Coxiella burnetii. As principais fontes de infecção para humanos são bovinos, ovinos e caprinos, que eliminam o agente em grande quantidade nos fluidos do parto ou abortamento e em menor quantidade no leite, fezes e urina. A bactéria é eliminada no ambiente em uma forma altamente resistente, que permanece infecciosa por muito tempo. O principal modo de transmissão é a inalação de aerossóis ou poeiras contendo o agente. Em humanos, a fase aguda da doença tem como manifestação clínica mais comum a síndrome gripal autolimitante, enquanto a forma crônica desencadeia mais frequentemente endocardite. Em ruminantes domésticos, a bactéria provoca abortamentos e outros problemas reprodutivos. Apesar da doença provavelmente ser subnotificada, eventualmente surtos em humanos são relatados, caracterizados por alta morbidade e baixa letalidade, porém com possibilidade de infecções persistentes e formas crônicas da doença. Em 2015, um surto de febre Q foi detectado em trabalhadores de um frigorífico no município de Barbosa, localizado no noroeste do estado de São Paulo. Pretende-se, no presente trabalho, pesquisar, em propriedades rurais que enviaram bovinos para abate ao frigorífico de Barbosa 7 a 30 dias antes do início do surto, a presença de anticorpos IgG contra C. burnetii em animais e humanos, os possíveis fatores de risco associados com a soropositividade e a presença de DNA da bactéria em amostras de sangue, leite, swab vaginal e carrapatos dos animais, além de tentar o isolamento de C. burnetii a partir dos carrapatos coletados dos animais. (AU)

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