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Evaluation of MCT1, MCT4 and CD147 Genes in Peripheral Blood Cells of Breast Cancer Patients and Their Potential Use as Diagnostic and Prognostic Markers

Processo: 17/00601-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2017
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Beatriz da Costa Aguiar Alves Reis
Beneficiário:Beatriz da Costa Aguiar Alves Reis
Instituição Sede: Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Organização Social de Saúde. Fundação do ABC. Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Biomarcadores  Neoplasias mamárias  Prognóstico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarkers | Breast Cancer | metastasis | Monocarboxylate transporters | Prognosis | Biomarcadores

Resumo

Os pacientes com câncer de mama - o câncer mais letal entre as mulheres - estão em constante risco de desenvolver metástases. Estresse oxidativo e hipóxia são características comuns de células tumorais que podem proliferar mesmo em uma acidose metabólica resultante destes processos. Apesar do baixo pH extracelular, o pH intracelular das células tumorais permanece relativamente normal, ou mesmo mais alcalino devido à ação de uma família de proteínas de membrana conhecida como transportadores de monocarboxilato (MCTs). O objetivo deste estudo foi verificar o valor diagnóstico e prognóstico de MCT1, MCT4 e CD147 em amostras de tumor e sangue periférico de pacientes com câncer de mama submetidas a tratamento quimioterápico. Métodos: A expressão diferencial de MCT1, MCT4 e CD147 obtida por qPCR foi determinada pelo método 2-””Cq entre amostras biológicas (tumor e amostras seriadas de periféricos) de pacientes (n = 125) e mulheres saudáveis (n = 25). Resultados: as amostras tumorais com maior grau histológico mostraram maior expressão desses marcadores; Essa maior expressão também foi observada em amostras de sangue obtidas no momento do diagnóstico dos pacientes quando comparadas às mulheres saudáveis e em pacientes com progressão positiva da doença (desenvolvimento de metástases). Conclusão: os marcadores estudados aqui poderiam ser uma estratégia promissora em avaliações laboratoriais de rotina como diagnóstico e prognóstico do câncer de mama. (AU)

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