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HORIZONTES POLÍTICOS E ARQUITETÔNICOS Niemeyer e Kubitschek 1940-1961

Processo: 16/13340-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2017 - 28 de fevereiro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Rafael Augusto Urano de Carvalho Frajndlich
Beneficiário:Rafael Augusto Urano de Carvalho Frajndlich
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Mário Henrique Simão D'Agostino ; Monica Junqueira de Camargo
Bolsa(s) vinculada(s):17/20383-2 - Acervo técnico do pesquisa: Kubitschek e Niemeyer, BP.TT
Assunto(s):História da arquitetura  Arquitetura moderna 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:arquitetura moderna brasileira | Juscelino Kubitschek | Oscar Niemeyer | República Populista | História da Arquitetura

Resumo

Este projeto de pesquisa visa desenvolver um estudo da relação entre o arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012) e o político Juscelino Kubitschek (1902-1976), focando-se em como ela toca questões seminais da arquitetura moderna brasileira.Parte-se da hipótese de que os projetos e edifícios resultantes da associação entre esses dois protagonistas da recente história nacional, desde Pampulha até Brasília, são cristalizações de uma relação complexa - por vezes conflituosa - no plano ideológico.É consenso afirmar que, desde 1940, com o contrato para o desenho do complexo da Pampulha até a entrega de Brasília e fim da gestão presidencial de 1961, Kubitschek e Niemeyer vivenciaram a mais longa e produtiva relação cliente-arquiteto em nome do Estado que o País já teve. A ampla historiografia existente sobre Niemeyer reconhece a importância dessa associação, mas ainda não houve estudo específico sobre essa proximidade entre projeto estético e de poder, bem como ainda existem lacunas documentais que esclareçam pontos nodais de uma associação que, apesar de conhecida em suas linhas gerais, permanece obscura.Procura-se, ao longo de quatro anos, reunir um acervo documental do político e do arquiteto referente às suas experiências entre 1940 e 1961. A partir dele, espera-se conseguir massa crítica para novos raciocínios sobre as obras de Niemeyer que mais são relacionadas a uma teleologia moderna de criação e consolidação do País: cotejar horizontes políticos e arquitetônicos para lhes dar a justa medida. (AU)

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