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SMAA 7-Sistema de Monitoramento Ambiental Aquático

Processo: 16/16340-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Vigência: 01 de abril de 2017 - 31 de março de 2019
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia
Pesquisador responsável:Luis Carlos Pasquale Rosa
Beneficiário:Luis Carlos Pasquale Rosa
Empresa Sede:Seip7 Indústria e Comércio de Máquinas Ltda. - ME
Município: Sorocaba
Pesquisadores principais:
Leonardo Shintio Kuniyoshi ; Nilson Cristino da Cruz
Pesquisadores associados: Beatriz Vidigal Xavier da Silveira Rosa ; Cleyton Fernandes Ferrarini
Vinculado ao auxílio:15/08601-9 - SmaA 7 - Sistema de monitoramento ambiental aquático, AP.PIPE
Auxílios(s) vinculado(s):18/22614-4 - SMAA 7 - Sistema de Monitoramento Ambiental Aquático, AP.PIPE
Bolsa(s) vinculada(s):18/24307-1 - SMAA 7 - Sistema de Monitoramento Ambiental Aquático, BP.TT
18/19042-9 - SMAA 7 - Sistema de Monitoramento Ambiental Aquático, BP.TT
18/16165-2 - SMAA 7 - Sistema de Monitoramento Ambiental Aquático, BP.TT
+ mais bolsas vinculadas 18/08734-7 - SMAA 7 - Sistema de Monitoramento Ambiental Aquático, BP.TT
17/16465-3 - SMAA 7 - Sistema de Monitoramento Ambiental Aquático, BP.TT
17/07064-5 - SMAA 7- Sistema de monitoramento ambiental aquático, BP.TT
17/06988-9 - SMAA 7 - Sistema de monitoramento ambiental aquático, BP.TT
17/06989-5 - SMAA 7 - Sistema de monitoramento ambiental aquático, BP.TT
17/06965-9 - SMAA 7: Sistema de Monitoramento Ambiental Aquático, BP.PIPE - menos bolsas vinculadas
Assunto(s):Impactos ambientais  Segurança ambiental  Exploração de recursos naturais  Monitoramento ambiental  Derramamento de petróleo  Sistemas embarcados  Sensores  Alarme 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:águas ultra profundas | alarme | Monitoramento | sensor | Vazamento de petróleo | monitoramento

Resumo

O Brasil com a descoberta do Pré-Sal e o desenvolvimento de sua exploração, está desenvolvendo novas tecnologias para viabilizar a sua exploração. Nossa proposta é desenvolver um sistema (SMAA 7) que não faça parte das estruturas de produção e seja localizado independente delas. O objetivo é monitorar, detectar e mitigar vazamentos na planta de produção submarina e ser um sistema inovador para detectar vazamentos de óleo nas novas estruturas de produção de petróleo do Pré-Sal (aonde a maior parte do processamento da produção ficará no fundo do mar, sendo operado remotamente) sendo instalados próximos das plantas de produção. O principal benefício é ser um sistema independente (não está ligado) nas estruturas de produção e a capacidade de rastreamento dos vazamentos tornam mais eficiente, rápido e preciso a resposta para o combate ao vazamento facilitando a mitigação dos danos ambientais. Redução dos custos de apólice de seguros, de prejuízos (financeiros, imagem e ambientais) em caso de vazamento, posicionamento de imagem de empresa preocupada com a segurança ambiental e monitoramento das novas estruturas de produção do Pré-sal. O sistema será composto de um sistema embarcado composto de vários sensores instalados. Um sistema embarcado microcontrolado ficará inerte aguardando as respostas dos sensores instalados na placa. Inicialmente o primeiro sensor verificará a variação de densidade do líquido, ativando o funcionamento do sistema principal. Uma vez iniciado, o microcontrolador fará uma segunda verificação através de um sensor de luminosidade, cuja finalidade é verificar a turbidez do líquido. A quantidade de sensores utilizada visa garantir a veracidade do vazamento, visto que a manutenção de um sistema como esses é custosa, bem como a contenção de um possível vazamento demanda uma grande movimentação por parte da empresa responsável. Uma vez identificado o vazamento como real será dado o alarme. Caso o conjunto de sensores indique que a medição inicial não representa uma ameaça real, um algoritmo interno ao microcontrolador irá recalcular os valores padrão dos sensores (suas condições normais e condições de alarme, tempo de scan, etc.) e com base nos novos dados adquiridos, como também no histórico dos dados, irá deixar novamente o sistema dormente, aguardando um novo alarme de possível vazamento. Se no caso do vazamento do Campo do Frade em 11/2011 da Chevron em que houve uma rachadura no solo do campo que só foi detectada no dia seguinte, se o sistema estivesse em operação poderia ter detectado no momento do vazamento, fazendo que o campo fosse desligado imediatamente evitando que tivesse ocorrido um vazamento de 3.700 barris de óleo no mar diminuindo os prejuízos ambientais e financeiros, como multas de até R$ 35 milhões da ANP, e R$ 95 milhões para compensar danos ambientais e a não operação do poço Além. (AU)

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