Pesquisa e Inovação: Tinta nanoestruturada para células fotovoltaicas orgânicas
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Tinta nanoestruturada para células fotovoltaicas orgânicas

Processo: 16/17739-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2017
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2019
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Tiago de Góes Conti
Beneficiário:Tiago de Góes Conti
Empresa:Nchemi Engenharia de Materiais Ltda
Município: São Carlos
Vinculado ao auxílio:15/15921-0 - Tinta nanoestruturada para células fotovoltaicas orgânicas, AP.PIPE
Bolsa(s) vinculada(s):17/11849-8 - Tinta nanoestruturada para células fotovoltaicas orgânicas, BP.PIPE
Assunto(s):Nanotecnologia  Materiais nanoestruturados  Nanopartículas  Nanocristais  Energia renovável  Energia fotovoltaica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Célula fotovoltaica | energia renovável | Energia sustentavel | Nanopartículas | Nanotecnologia | nanomateriais

Resumo

O uso de nanomateriais no desenvolvimento de dispositivos eletrônicos flexíveis, principalmente em células fotovoltaicas orgânicas (CFOs), tem sido realizado com sucesso tanto pelo meio acadêmico quanto pela indústria de eletrônica impressa e orgânica. Neste contexto, nanocristais (NC) de óxidos de metais de transição são utilizados na modificação das intercamadas de transporte de buracos (HTL), nesse caso o PEDOT:PSS, ou na completa substituição das mesmas for filmes finos produzidos a partir de tintas nanoestruturas de óxido de tungstênio (WOx). Tal modificação é realizada quando pretende-se aumentar o tempo de vida útil do dispositivo, assim como, sua eficiência de conversão de energia solar em energia elétrica. Neste sentido, este projeto tem como foco a continuidade do desenvolvimento proposto no PIPE FASE 1, além da solução de desafios tecnológicos encontrados durante essa fase. Modificações superficiais e estruturais nos NC, assim como a eliminação de contaminantes serão os principais desafios a serem superados na FASE 2, visto que o produto apresentou desempenho promissor quando foi utilizado pelo parceiro/cliente (CSEM Brasil) na produção de CFOs. Com efeito, a superação desses tornará a tinta desenvolvida altamente competitiva em ternos de preço de venda e desempenho. Desta forma, os NCs serão produzidos via método solvotermal em meio orgânico (sem a adição de água), pois se trata de um método versátil e que possibilita a obtenção de nanomateriais com grande controle. Portanto, ao final deste projeto espera-se obter uma tinta que possa ser aplicada com eficiência na produção de CFOs, estabelecer mais duas parcerias industrias e prospectar outras tecnologias para aplicação da tinta nanoestruturada de óxido de tungstênio. (AU)

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