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Detecção e caracterização molecular de Paramyxovirus encontrados em aves silvestres de diferentes biomas brasileiros

Processo: 17/01125-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de junho de 2017 - 31 de agosto de 2019
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Luciano Matsumiya Thomazelli
Beneficiário:Luciano Matsumiya Thomazelli
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Carla Meneguin Barbosa ; Tatiana Ometto de Araujo ; Thais Helena Martins Gamon
Assunto(s):Vigilância epidemiológica  Aves silvestres  Paramyxoviridae  Paramyxovirus  Avulavirus  Vírus da doença de Newcastle 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aves migratórias | Aves silvesrtes | Paramyxoviridae | Paramyxovirus | Vigilância Epidemiológica | Paramyxovirus

Resumo

Paramyxovirus são vírus pertencentes à família Paramyxoviridae, atualmente dividida em 7 gêneros: Aquaparamyxovirus, Avulavirus, Ferlavirus, Henipavirus, Morbillivirus, Respirovirus e Rubulavirus. Caracterizam-se por serem partículas envelopadas de 150 a 300 nm de diâmetro com nucleocapsideo de simetria helicoidal contendo genoma de RNA, fita simples negativa. Nas aves os principais paramyxovirus encontram-se no gênero Avulavirus, no qual o ICTV reconhece 12 espécies, os paramyxovirus aviários de 1 a 12 (sorotipos APMV-1 ao 12). No entanto nos últimos anos foram descritos 3 novos sorotipos designados APMV-13, -14 e -15, ainda não reconhecidos pelo ICTV. Este último (APMV-15) foi descrito pela primeira vez por nosso grupo de pesquisa, que realiza expedições rotineiras para coleta de amostras de aves silvestres em diversos locais do Brasil desde 2005, focando o vírus da Doença de Newcastle (APMV-1) e Influenza vírus Aviário. Isso demonstra que os paramyxovirus aviários ainda são muito pouco conhecidos e possuem um enorme potencial na descoberta de novos vírus, sobretudo na América do Sul, incluindo o Brasil. As aves selvagens, sobretudo as migratórias, podem carrear vírus, conhecidos ou não, para outras regiões, atuando como agentes transmissores ou até mesmo reservatórios, em suas longas rotas entre áreas de nidificação e invernada. Portanto, os objetivos desde trabalho são analisar a presença de paramyxovirus em amostras de aves silvestres, migratórias ou residentes, em diferentes regiões do Brasil, transpostas pelas principais rotas migratórias sul americanas, visando uma vigilância epidemiológica ativa. (AU)

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