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Papel do CCR5 na etiopatogenia periodontite apical

Processo: 16/23852-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2017 - 30 de junho de 2019
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Andiara de Rossi
Beneficiário:Andiara de Rossi
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Léa Assed Bezerra da Silva ; Paulo Nelson Filho ; Raquel Assed Bezerra Segato
Assunto(s):Movimento celular  Periodontite periapical  Osteoclastogênese 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:animais knockout | migração celular | Osteoclastogênese | Periodontite apical | receptor de quimiocinas 5 | Patologia (imunopatogenia da reabsorção de tecidos mineralizados)

Resumo

O interesse no estudo do receptor de quimiocina CC 5 (CCR5) aumentou pois este está envolvido não apenas na infecção do organismo e migração de leucócitos para locais de inflamação mas também na sinalização celular, incluindo de osteoblastos e osteoclastos, e atualmente já desempenha papel terapêutico em diversas doenças humanas. No entanto, o papel do CCR5 na proteção ou estímulo da reabsorção tecidual associada à periodontite apical ainda não foi elucidado. O presente projeto de pesquisa se propõe a caracterizar o envolvimento do CCR5 na gênese e progressão da periodontite apical, utilizando animais deficientes para esta molécula. A indução experimental de lesões periapicais será realizada em camundongos transgênicos CCR5-/- (knockout) ou wild type por meio da abertura coronária dos 1os molares inferiores e exposição dos canais radiculares ao ambiente bucal para sua contaminação. Após a morte dos animais (aos 0, 7 21 e 42 dias), as amostras obtidas em diferentes períodos experimentais, serão avaliadas por meio de microscopia convencional e de fluorescência (morfometria e caracterização das lesões), histoenzimologia (TRAP para osteoclastos), imunoistoquímica, imunofluorescência e PCR Real-Time, para caracterizar o perfil de células inflamatórias na presença ou ausência do CCR5 (neutrófilos, macrófagos e linfócitos CD4 e CD8), a expressão de citocinas (IL-1±, TNF-±, IFN-³, IL-4, IL-6 e IL-10), de seus ligantes (RANTES e MIP-1±) e fatores envolvidos na formação e reabsorção óssea (RUNX2, NFATc1, ALP, RANK, RANKL, OPG e catepsina K) e a infecção dos tecidos (microrganismos Gram positivos e negativos). Espera-se caracterizar o papel do CCR5 na periodontite apical e, futuramente, aplicar tratamentos moleculares direcionados ao silenciamento dessa via de sinalização celular, a exemplo do que atualmente já ocorrre em diversas doenças inflamatórias, incluindo a doença periodontal. (AU)

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