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No seio do rio: linhas que casam, que curam e que dançam. Parentesco e corporalidade entre os Mura do Igapó-Açu

Processo: 17/13131-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Etnologia Indígena
Pesquisador responsável:Marta Rosa Amoroso
Beneficiário:Marta Rosa Amoroso
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Parentesco  Corporeidade  Povos indígenas  Terra indígena  História indígena  Cultura indígena  Publicações de divulgação científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corporalidade | Mura | Noção de Pessoa | Parentesco | relações multifocais | Noção de pessoa Mura

Resumo

Este trabalho reflete sobre a organização social mura, a partir do estudo de uma das aldeias que compõem o Terra Indígena Cunhã-Sapucaia, localizada no município de Borba (AM). O tema da construção e manutenção da comunidade desdobra-se para o quadro mais amplo das relações multilocais que congregam o universo das demais aldeias dentro do território, organizadas em torno do eixo do rio Igapó-Açu, através de linhas que traçam o espaço político. Linha é um conceito norteador dessa dissertação, uma definição para a relação, ela descortina-se como um modo de pensar de que maneira ela se manifesta em distintos contextos. A aldeia mura como espaço político e cosmopolítico fornece o panorama do qual acompanharemos o processo de fabricação do corpo e definição da noção de pessoa mura, chave para entender o parentesco e o socius. (AU)

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