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Michael Löwy: marxismo e crítica da modernidade

Processo: 17/16744-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no exterior
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Fabio Mascaro Querido
Beneficiário:Fabio Mascaro Querido
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Modernidade  Intelectuais  Marxismo  Romantismo  Utopia  Publicações de divulgação científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:crítica da modernidade | Intelectuais | marxismo | Michael Lowy | Romantismo | utopia | Sociologias das ideias e dos intelectuais

Resumo

Brasileiro de nascimento, filho de pais judeus vienenses exilados, francês por opção existencial, Michael Löwy (1938) constitui figura singular no universo intelectual internacional. Desde a virada para os anos 1980, orientado pela tentativa de dialogar, a partir de uma compreensão singular do marxismo, com as mais diferentes formas (românticas, messiânicas, religiosas, profanas, libertárias) de crítica da modernidade, Löwy conquistou - mais do que o reconhecimento acadêmico-intelectual que já detinha - um espaço de suma importância nos debates internacionais pela revitalização do pensamento crítico e do marxismo. A partir desta premissa, este livro analisa alguns momentos decisivos da obra e da trajetória de Michael Löwy, destacando-se a forma por meio da qual ambas se modelaram diante dos novos desafios teóricos e políticos que emergiram a partir do fim da década de 1970 e do começo da de 1980. Nesse percurso, buscou-se abordar, simultaneamente, tanto os condicionantes "objetivos" quanto as motivações "subjetivas" que, em sua tensão constitutiva, permitiram visualizar a maneira pela qual Löwy "respondeu" intelectualmente - através do estudo de temas tais como o romantismo, o pessimismo weberiano e as utopias sociais e/ou religiosas - às transformações histórico-políticas e culturais do capitalismo nas últimas três ou quatro décadas, resposta cuja originalidade polêmica, de fundo benjaminiano (embora a ele não se restrinja), lhe garantiu um lugar de destaque no âmbito do pensamento crítico contemporâneo. (AU)

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