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Antiviral de baixo custo contra infecção por Zika vírus

Processo: 17/08425-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Vigência: 01 de março de 2018 - 30 de novembro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Ana Rita de Toledo Piza
Beneficiário:Ana Rita de Toledo Piza
Empresa Sede:Ana Rita de Toledo Piza Biotecnologia - ME
CNAE: Fabricação de medicamentos para uso humano
Município: São Paulo
Pesquisadores associados: Cristina Adelaide Figueiredo
Bolsa(s) vinculada(s):18/05236-6 - Vírus Zika: manutenção de culturas e ensaios antivirais, BP.TT
18/05158-5 - Antiviral de baixo custo contra infecção por Zika Vírus, BP.PIPE
Assunto(s):Antivirais  Vírus Zika  Gastropoda  Moluscos  Muco  Bioatividade  Phyllocaulis boraceiensis  Ácidos carboxílicos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antiviral | Moluscos | Vírus Zika | bioprospecção de moléculas/virologia

Resumo

Gastrópodes terrestres secretam muco pela superfície corporal, quando se locomovem, para proteção do corpo contra injúria mecânica, dessecação ou contato com substâncias nocivas. O muco de moluscos tem sido estudado como fonte de novos compostos naturais com propriedades biológicas, entre elas sua capacidade antiviral. Estudos envolvendo o muco de P. boraceiensis elucidaram a presença de ácidos carboxílicos capazes de inibir o crescimento dos vírus do Sarampo, Influenza, Rubéola e Herpes. Estes ácidos atuam na desintegração do envelope viral do sarampo fator que lhes conferem a atividade antiviral. Seguindo esta premissa, será determinado se esses ácidos carboxílicos também agem na desintegração do envelope viral do vírus Zika, uma vez que todos os vírus apresentam mesmo tipo de envelope viral. O objetivo deste projeto é otimizar o processo de obtenção das frações contendo ácidos carboxílicos ativos e de outras frações potencialmente ativas presentes no muco da lesma P. boraceiensis que apresentarem ação antiviral em culturas do vírus Zika, utilizando-se para isso processos cromatográficos e espectrométricos e técnicas de proteômica para a avaliação do potencial de atividade. A ação antiviral será determinada "in vitro" em células do tipo Vero infectadas com o vírus Zika. (AU)

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