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Diagnóstico da infecção de Biomphalaria glabrata por Schistosoma mansoni em área de baixa endemicidade, no estado de São Paulo, pela detecção de esporocistos primários, utilizando técnicas de biologia molecular

Processo: 16/23742-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2018
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Helmintologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Maria Cristina Carvalho Do Espírito Santo
Beneficiário:Maria Cristina Carvalho Do Espírito Santo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Fabiana Martins de Paula ; Marcia Oliveira Casotti ; Michele Soares Gomes Gouvêa ; Ronaldo Cesar Borges Cryschek ; Roseli Tuan
Assunto(s):Vigilância epidemiológica  Esquistossomose mansoni  Schistosoma mansoni  Biomphalaria glabrata  Técnicas de diagnóstico molecular  Reação em cadeia por polimerase (PCR) 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Área de baixa endemicidade | Biomphalaria glabrata | Diagnóstico Molecular | Schistosoma mansoni | Vigilância em saúde | Moléstias Infecciosas e Parasitárias

Resumo

A esquistossomose mansoni afeta aproximadamente 240 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, está presente em 19 unidades federadas e um dos objetivos do Programas de Controle da Esquistossomose (PCE) é o de reduzir o risco de expansão geográfica. No município de Ourinhos, São Paulo, Brasil, foram registrados casos autóctones de esquistossomose mansoni, no período de 2008 a 2010, de acordo com o Centro de vigilância epidemiológica/SP (CVE/SP). A presença de Biomphalaria glabrata, como hospedeiro intermediário, as atividades laborais, culturais e ambientais, associado à possibilidade de processos migratórios populacionais cria condições favoráveis a introdução de linhagem importadas, bem como ao aumento na incidência dos casos autóctones. O objetivo desse estudo é o de desenvolver e padronizar técnicas moleculares sensíveis e específicas para detectar a infecção do caramujo B. glabrata oriundo do município de Ourinhos/SP, córrego Christoni, à uma linhagem BH de Schistosoma mansoni. Dessa forma, buscaremos padronizar as técnicas de amplificação do DNA genômico do S. mansoni, a partir de esporocistos primários, por meio da técnica de PCR (Polymerase chain reaction) convencional (cPCR) e PCR tempo real (qPCR). Trata-se, portanto, de um estudo que pode implementar a vigilância epidemiológica dessa região, por meio de uma ferramenta diagnóstica molecular mais sensível e específica, em relação à utilizada nos procedimentos padrões de vigilância atuais. (AU)

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