Praguicidas agrícolas como fator de risco: avaliações toxicopatológica, imunológic...
- Auxílios pontuais (curta duração)
Processo: | 05/01223-7 |
Linha de fomento: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Vigência (Início): | 01 de setembro de 2005 |
Vigência (Término): | 28 de fevereiro de 2007 |
Área do conhecimento: | Ciências da Saúde - Medicina |
Pesquisador responsável: | Luís Fernando Barbisan |
Beneficiário: | Alexandre Domingues |
Instituição-sede: | Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil |
Assunto(s): | Imunopatologia Herbicidas |
Resumo O herbicida diurom 3(3,4-diclorofenil) 1,1, dimetil uréia vem sendo amplamente utilizado no Brasil em lavouras de cana-de-açúcar, algodão, abacaxi, citros, alfafa e soja. Sua classificação toxicológica é de nível II a III (moderadamente a altamente tóxico) e a ambiental é de nível II (produto muito perigoso), entretanto, não existem trabalhos que avaliem a imunotoxicidade deste pesticida. Desta forma, o objetivo deste trabalho é avaliar o potencial imunotóxico do pesticida diurom em ratos Wistar machos em estudo de toxicidade de doses repetidas de 28 e 90 dias. Para tanto, serão avaliados parâmetros gerais de toxicidade (peso corpóreo, consumo de água e ração e peso de órgãos- fígado, rins, timo, e baço), análises bioquímicas das enzimas creatinina, uréia e alanina aminotransferase (ALT), parâmetros hematológicos (contagem total e diferencial de células sanguíneas e de células da medula óssea - mielograma), histologia de órgãos linfohematopoiéticos e de órgãos de metabolismo e excreção (fígado e rins) e parâmetros imunológicos (fenotipagem de linfócitos CD4+, CD8+ e CD40 no baço e precursores mielóides CD11, CD45 e eritróides CD71 na medula óssea, dosagem de citocinas (IL-2, IFN-g, IL-10, TNF-a e IL-12) e linfoproliferação sob estimulo de concanavalina A). (AU) | |