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Prostituicao: patologia, trabalho, prazer? o discurso das mulheres prostitutas.

Processo: 05/58495-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Social
Pesquisador responsável:Maria Alves de Toledo Bruns
Beneficiário:Roberto Mendes Guimaraes
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Sexualidade   Marginalidade social   Prostituição   Estigma   Psicanálise
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estigma | Marginalizacao Social | Prostituicao | Psicanalise | Regucao Fenomenologica | Sexualidade

Resumo

Diante do fenômeno da prostituição constatamos que existem diferentes modos de analisar e interpretar essa prática sexual. Uma dessas perspectivas aborda a prostituição enquanto mais um trabalho, que tem a finalidade apenas de obtenção de dinheiro. Já sob o viés da subjetividade, existem autores psicanalíticos que a apresentam de forma mais patologisante, como uma forma de manifestação da adicção sexual. O interesse dessa pesquisa será de investigar questões, como por exemplo: O que é a prostituição? O que mobiliza mulheres a essa prática sexual? Seria a prostituição uma patologia? Ou seria apenas uma relação de troca comerciar? Essas indagações mobilizaram-nos a realizar essa pesquisa, para tanto, dirigimo-nos a escuta de mulheres prostitutas com o intuito de desvelar as dinâmicas psíquicas que corroboram para prática da prostituição. Nosso estudo justifica-se por ampliar o conhecimento da prostituição feminina. Desse modo, acreditamos que essa pesquisa possa ampliar e possibilitar novas maneiras de compreender a prostituição, bem como a efetivação de projetos de intervenção, buscando assim, dar mais dignidade a essas mulheres tão renegadas e marginalizadas pela sociedade. A proposta é que o trabalho seja desenvolvido em 24 meses, com a utilização da pesquisa qualitativa e o método de investigação fenomenológico. O instrumento para termos acesso ao relato dessas mulheres, colaboradoras da pesquisa será a história oral de vida, que contempla a entrevista, sua gravação, transcrição e publicação. (AU)

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