Estudo fitoquímico do enxerto de Azadirachta indica sobre Melia azedarach: quantificação de substâncias inseticidas

• Processo: 02/10300-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2003
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
• Pesquisador responsável: Maria Fátima das Graças Fernandes da Silva
• Beneficiário: Moacir Rossi Forim
• Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 00/12538-5 - Estudo das potencialidades de algumas espécies vegetais e produtos naturais e sintéticos para o controle de formigas cortadeiras, AP.TEM
• Auxílio(s) vinculado(s): 05/55462-2 - Estudo fitoquímico do enxerto de Azadirachta indica sobre Melia azedarach: quantificação de substâncias inseticidas, AP.PAPI
• Assunto(s): Azadirachta indica Melia azedarach Enxertia (fitotecnia)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Azadirachta Indica | Enxerto | Inseticida | Limonoides | Melia Azedarch | Meliaceae

Resumo

Visando completar nosso conhecimento químico de enxertos e entender melhor sobre o mecanismo dos mesmos, o presente projeto visa o estudo de enxertos que atinjam o estágio adulto em um tempo bem menor. Isto vai facilitar os estudos durante o desenvolvimento do mesmo. O enxerto Azadirachta "indica sobre Melia azedarach, tornou mais precoces o florescimento e a frutificação (1 ano). Logo, será estudado este enxerto. O nosso conhecimento sobre a química de Meliaceae tornará o trabalho experimental mais rápido Serão estudados todas as partes do enxerto separadamente, a raiz, o cavalo e a parte superior. Será realizado um estudo quantitativo da azadirachtina em todas as partes do enxerto, principalmente nos frutos. Caso o teor caia muito nos frutos enxertados, a utilidade comercial destes enxertos torna-se desprezível. Outra grande importância deste estudo será verificar se as meliatoxinas A1, A2, B1 e B2 de Melia azedarach estariam sendo biosintetizadas pelos frutos do enxerto, o que levaria a estes serem tóxicos aos mamíferos. Finalmente, os estudos visam contribuir para a obtenção de melhores-enxertos, com ausência de metabólitos tóxicos aos mamíferos, maior ou igual teor de azadirachtina que aquele encontrado no pé franco Azadirachta indica, e, assim, melhor mercado e lucro. (AU)