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Acao da jararagina no perfil de expressao genica de celulas endoteliais humanas.

Processo: 06/58933-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2007
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2009
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Patricia Bianca Clissa
Beneficiário:Daiana Silva Lopes
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Inflamação   Reação em cadeia da polimerase em tempo real   Jararagina   Células endoteliais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Endoteliais | Inflamacao | Jararagina | Pcr Tempo Real

Resumo

O ofidismo consiste em um importante problema de saúde pública no Brasil, onde cerca de 90%/dos acidentes são causados pelo gênero Bothrops. Estes acidentes podem deixar graves seqüelas decorrentes da ação local dos venenos. As manifestações locais são caracterizadas por uma resposta inflamatória aguda, apresentando dor e edema persistentes no local da picada causando um grave dano tecidual. O tratamento utilizado atualmente é a soroterapia com antiveneno poliespecífico, e mostra-se eficiente em neutralizar os efeitos sistêmicos, porém pouca neutralização é observada sobre os efeitos locais. Uma melhor compreensão dos mecanismos que levam ao desenvolvimento da lesão local é crucial para amenizar as seqüelas dos envenenamentos botrópicos. As metaloproteinases são uma das principais toxinas envolvidas na patogênese da lesão local. A jararagina é uma metaloproteinase/disintegrina isolada do veneno de Bothrops jararaca, que vem sendo utilizada por nosso grupo como modelo de estudo da resposta inflamatória aguda. Experimentos preliminares realizados por nosso grupo, enfocando a análise da expressão gêpica diferencial induzida pela jararagina sobre células endoteliais sugerem uma forte participação desta toxina na ativação celular. Assim, este trabalho procura avaliar o papel das alterações gênicas induzidas pela jararagina na resposta inflamatória, de modo a identificar quanto e quais mediadores da resposta inflamatória estariam contribuindo para os efeitos deletérios do envenenamento. (AU)

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