Bolsa 06/59339-3 - Romance, Georg Wilhelm Friedrich Hegel - BV FAPESP
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Epica, modernidade e sentido: uma leitura de hegele e da teoria do romance de lukacs.

Processo: 06/59339-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2007
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Paulo Eduardo Arantes
Beneficiário:Antonio Vieira da Silva Filho
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Romance   Georg Wilhelm Friedrich Hegel   Modernidade   Arte moderna   Prosa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arte Moderna | Hegel | Lukacs | Modernidade | Prosa | Romance

Resumo

O foco de discussão deste projeto é o confronto entre as leituras de Hegel e do jovem Lukács da Teoria do Romance sobre a experiência moderna e sua racionalidade e sentido. Trata-se, portanto, de salientar as congruências dos dois autores, em particular no tocante à "soberania da forma" ou da subjetividade, na experiência artística e social modernas, pois esta se apresenta para ambos como o lugar da emergência da subjetividade. Trata-se, contudo, também de mostrar as divergências de leitura no que se refere a esta mesma sociedade moderna, em particular sobre a sua racionalidade, nos termos de Hegel ou seu sentido, nos de Lukács. Para Hegel, a época moderna é pensada a partir da emergência e consolidação da subjetividade. O mundo fragmentado da sociedade civil, o momento dialético da modernidade, se apresenta superado no Estado, o que, do ponto de vista especulativo, permite pensá-la como a época ética plena de racionalidade. Para o jovem húngaro, ao contrário, esta experiência permanece essencialmente fragmentária, contraditória e solipsista. Se para Hegel o principio da subjetividade em sua unilateralidade é apenas um momento da experiência moderna - o da sociedade civil ou o principio da arte romântica, que determina a perda de valor de verdade absoluto da experiência artística -, para o jovem húngaro este principio, ao contrário, se apresenta como a verdade última da experiência moderna. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SILVA FILHO, Antonio Vieira da. Dialética e formalismo conceitual: sobre as contradições internas à Teoria do romance. 2011. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD) São Paulo.

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