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Hipoxia e luteolise em cadelas nao prenhes

Processo: 08/54835-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de outubro de 2008
Vigência (Término): 31 de julho de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Paula de Carvalho Papa Keohane
Beneficiário:Liza Margareth Medeiros de Carvalho Sousa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de crescimento do endotélio vascular   Cães   Luteólise
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caes | Glut1 | Hif 1Alfa | Luteolise | Vegf

Resumo

A luteólise em cadelas, ao contrário do que ocorre em outras espécies, parece ser controlada, ao menos em parte, por mecanismos autócrinos e parácrinos, independente de uma luteolisina uterina. Em algumas espécies como a bovina, bubalina, primata e humana, por exemplo, a vascularização relacionada a fatores de crescimento atua como fator luteotrófico, modulando a função do corpo lúteo (CL) através da regulação do fornecimento de nutrientes e oxigênio, dentre outros possíveis papéis. Em cadelas, no período de diestro, foi observado que a expressão da proteína do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) está correlacionada com os níveis séricos de progesterona (P4). Além disso, a função do CL é dependente da captação de glicose, a qual ocorre preferencialmente através do facilitador transportador de glicose 1 (GLUT1) e, nos locais em que a angiogênese e a glicólise são reguladas pela redução na tensão de oxigênio (hipóxia), existe a ativação de fatores transcricionais específicos, notavelmente o fator indutivel por hipóxia -1 alfa (HIF-talfa). Desse modo, a hipótese do presente estudo é a de que o HIF-1 alfa está envolvido na angiogênese fisiológica e no metabolismo de glicose em diferentes fases do ciclo ovariano canino, atuando como um fator pró-sobrevivência. Para comprovar tal hipótese, a expressão gênica de HIF-1 alfa em CL de cães ao longo do diestro será obtida por PCR em tempo real e correlacionada com as expressões gênicas de GLUT1, VEGF e seus receptores, Flt1 e KDR. Os dados serão analisados pelo programa de regressão linear LinRegPCR® e modelo matemático de Pfaffl e confrontados por ANOVA não paramétrico com o nível de significância de p<0,05. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
MEDEIROS DE CARVALHO SOUSA, LIZA MARGARETH; SILVA, RENATA DOS SANTOS; DA FONSECA, VANESSA UEMURA; LEANDRO, RAFAEL MAGDANELO; DI VINCENZO, THIAGO SENNA; ALVES-WAGNER, ANA BARBARA; MACHADO, UBIRATAN FABRES; PAPA, PAULA DE CARVALHO. Is the canine corpus luteum an insulin-sensitive tissue?. Journal of Endocrinology, v. 231, n. 3, p. 223-233, . (11/17768-3, 08/54835-8, 10/07373-9)
PAPA, PAULA DE CARVALHO; MEDEIROS DE CARVALHO SOUSA, LIZA MARGARETH; SILVA, RENATA DOS SANTOS; DE FATIMA, LUCIANA ALVES; DA FONSECA, VANESSA UEMURA; DO AMARAL, VANESSA COUTINHO; HOFFMANN, BERND; ALVES-WAGNER, ANA BARBARA; MACHADO, UBIRATAN FABRES; KOWALEWSKI, MARIUSZ PAWEL. Glucose transporter 1 expression accompanies hypoxia sensing in the cyclic canine corpus luteum. Reproduction, v. 147, n. 1, p. 81-89, . (10/07373-9, 08/54835-8, 11/17768-3)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SOUSA, Liza Margareth Medeiros de Carvalho. Hipóxia e luteólise em cadelas não prenhes. 2012. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/SBD) São Paulo.

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