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Infecção experimental do carrapato Amblyomma cajennense pela bactéria Rickettsia rickettsii, agente etiológico da Febre Maculosa Brasileira: avaliação das transmissões transovariana e transestadial, efeito na infecção nos parâmetros biológicos do carrapato e capacidade de larvas, ninfas e adultos transmitirem a bactéria para vertebrados

Processo: 08/55880-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2009
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Marcelo Bahia Labruna
Beneficiário:João Fabio Soares
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Rickettsia rickettsii   Carrapatos   Amblyomma cajennense
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amblyomma Cajennense | Carrapato | Febremaculosa | Rickettsia Rickettsii | Transmissao Transestadial | Transmissao Transovariana

Resumo

Amblyomma cajennense é a principal espécie de carrapato incriminada na transmissão de Rickettsia rickettsii, agente etiológico da febre maculosa brasileira (FMB), no Brasil e outros países da América do Sul. O presente projeto foi formulado com a finalidade de avaliar e quantificar a ocorrência dás transmissões transovariana e transestadial de R. rickettsii em A. cajennense, verificando o efeito da infecção nos parâmetros biológicos do carrapato, e finalmente, a capacidade de larvas, ninfas e adultos transmitirem a bactéria para vertebrados. Para tal, cobaias (Cavia porcellus) infectadas experimentalmente com R. rickettsii serão infestadas com larvas, ninfas e adultos de A. cajennense. A biologia desses carrapatos expostos a R. rickettsii será acompanhada até a próxima geração de larvas, sendo que para cada estágio evolutivo (larva, ninfa, adulto, ovo, larva) será determinada a freqüência de carrapatos infectados por Rickettsia através de real-time PCR, a fim verificar e quantificar as transmissões transovariana e transestadial de R. rickettsii no carrapato A. cajennense. Cobaias não infectadas, utilizadas para infestação de cada um dos estágios parasitários do carrapato, serão avaliados clinicamente e por sorologia, a fim de verificar a ocorrência da transmissão de R. rickettsii para esses animais. Paralelamente, carrapatos não expostos a R. rickettsii (grupo controle) serão mantidos nas mesmas condições dos carrapatos infectados, a fim de se avaliar um possível efeito deletério da infecção por R. rickettsii na biologia do carrapato. (AU)

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(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

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