Relação entre horário da ingestão de frutose e ritmo de atividade AMPK no hipotála...
- Auxílios pontuais (curta duração)
Processo: | 09/02651-3 |
Linha de fomento: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Vigência (Início): | 01 de outubro de 2009 |
Vigência (Término): | 28 de fevereiro de 2011 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Fisiologia |
Pesquisador responsável: | Silvana Auxiliadora Bordin da Silva |
Beneficiário: | Sandra Campos Rodrigues |
Instituição-sede: | Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Gravidez Gluconeogênese Proteínas quinases ativadas por AMP Resistência à insulina Fisiologia endócrina |
Resumo Durante a gravidez ocorrem inúmeras alterações metabólicas delicadamente reguladas que visam a manter constante o fluxo de substratos energéticos da mãe para o feto, tais como resistência à insulina no tecido adiposo e muscular da gestante. No fígado, muitas proteínas de ações cruciais nas alterações do fluxo energético ainda não apresentam papel claro nas adaptações metabólicas características do período perinatal. Sabe-se que vias independentes da sinalização pela insulina, como a via do AMPK, têm grande importância na regulação de eventos metabólicos, como translocação de GLUT4 e ativação de gliconeogênese no fígado. A AMPK é ativada quando a razão AMP/ATP intracelular aumenta e promove aumento das vias catabólicas e redução do consumo de ATP, inibindo a produção de glicose, estimulando a oxidação de ácidos graxos e inibindo a síntese de triglicerídeos no tecido hepático. Dados recentes apontam para diminuição de receptor de insulina (IR) em gestantes, porém com aumento da produção hepática de glicose, o que parece ser contraditório. Portanto, o presente projeto visa a esclarecer a participação da via da AMPK na produção hepática de glicose de ratas grávidas. Serão utilizadas ratas Wistar virgens, grávidas e lactantes para a quantificação do conteúdo de glicogênio hepático e para estimar a taxa de gliconeogênese através do teste de tolerância intraperitoneal ao piruvato. Frações dos fígados desses animais serão utilizadas para quantificar as seguintes proteínas nas formas expressa e fosforilada: AMPK, ACC, IRS-1, IRS-2, IR e AKT por western blot. Além disso, a expressão dos genes codificadores dessas proteínas e outros possíveis candidatos à jusante destas vias serão avaliados por PCR em tempo real. | |