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Efeito do treinamento de força sobre parâmetros morfofuncionais, hormonais, metabólicos, inflamatórios e de lesão em homens e mulheres suplementados ou não com ácidos graxos ômega-3

Processo: 09/04107-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Sandro Massao Hirabara
Beneficiário:Gustavo Barquilha Joel
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia do esforço   Treinamento de força   Metabolismo   Obesidade   Ácidos graxos ômega-3   Sistema imune
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ácidos graxos ômega-3 | hormônios | metabolismo | obesidade | Sistema Imune | treinamento de força | Fisiologia do Esforço

Resumo

Este projeto tem como objetivo analisar o efeito do treinamento de força sobre respostas morfofuncionais, hormonais, metabólicas, inflamatórias e de lesão em homens e mulheres suplementados ou não com ácidos graxos ômega-3. Participarão do estudo 16 homens e 16 mulheres praticantes de exercícios resistidos a pelo menos seis meses, divididos igualmente em dois grupos: controle e suplementado com ácidos graxos ômega-3. O protocolo experimental terá duas fases. A primeira fase consistirá de três semanas para adaptação dos voluntários ao treinamento. A segunda fase consistirá de quatro semanas de treinamento propriamente dito com ou sem suplementação com ácidos graxos ômega-3. Todos os parâmetros serão analisados antes e após a segunda fase do protocolo, em períodos de jejum de 12 h e imediatamente antes e após o teste de repetições máximas. Serão analisados os seguintes parâmetros: as respostas morfofuncionais (composição corporal, teste de 1-RM e de repetições máximas) e as concentrações plasmáticas de hormônios (testosterona, GH, cortisol, IGF-1 e insulina), metabólitos (glicose, glutamina e lipídeos), marcadores de inflamação (TNF-a, IL-1b, IL-1ra, IL-6, IL-8 e proteína C reativa) e de lesão (atividade de lactato desidrogenase e creatina quinase). Os resultados serão importantes para identificar quais os benefícios que o treinamento de força pode trazer, analisar qual a modulação pela suplementação com ácidos graxos ômega-3 sobre esses benefícios e comparar os efeitos entre homens e mulheres. (AU)

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