Coronavírus felino: ocorrência, carga viral e diversidade genética em felinos de g...
- Auxílios pontuais (curta duração)
Processo: | 09/17535-9 |
Linha de fomento: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Vigência (Início): | 01 de março de 2010 |
Vigência (Término): | 31 de agosto de 2013 |
Área do conhecimento: | Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva |
Pesquisador responsável: | Paulo Eduardo Brandão |
Beneficiário: | Aline Santana da Hora |
Instituição-sede: | Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Gatos Coronavirus felino Peritonite infecciosa felina Reação em cadeia da polimerase em tempo real Marcador molecular Análise de sequência de DNA |
Resumo O vírus da peritonite infecciosa felina (FIPV) emerge por mutações do coronavírus entérico (FECoV). A peritonite infecciosa felina (PIF) é uma doença sistêmica, imunemediada e progressivamente fatal que acomete os felinos domésticos e selvagens. A diferenciação entre FIPV e FECoV é um aspecto diagnóstico crítico da infecção pelos coronavírus felinos (FCoVs). Estudos filogenéticos são essenciais para se obter informações que auxiliarão no desenvolvimento de métodos diagnósticos mais precisos e de vacinas mais eficazes. O presente estudo tem por objetivo avaliar a ocorrência de coronavírus felino (FCoVs) em gatos com ou sem sintomas de enterite ou peritonite infecciosa felina (PIF) mantidos em abrigos, nos municípios de São Paulo - SP e Rio de Janeiro - RJ, utilizando uma RT-PCR em tempo real dirigida ao RNAm do gene M dos coronavírus. A pesquisa da associação entre o título viral para FCoV, a emergência do biotipo FIPV e a evolução clínica em estudo longitudinal será realizada nesta população. Será estudada a presença de marcadores moleculares para a diferenciação entre FIPV e FECoV, nos genes M, S, 3 e 7. Os gatis serão selecionados de tal forma a se completar um número total mínimo de 100 animais. De todos os animais serão coletadas amostras de sangue total, fezes, líquido de efusões e nos casos de necropsia, os linfonodos mesentéricos. Nestas amostras serão quantificados os níveis de mRNA dos FCoVs. Nas amostras com título viral crescente, será realizado o sequenciamento dos genes M, S, 3a-c e 7a,b. As sequências de nucleotídeos obtidas serão comparadas geneticamente entre si e entre aquelas disponíveis em bancos de dados genéticos. (AU) | |