Bolsa 10/01309-7 - Catelicidinas, Éguas - BV FAPESP
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Estudo do papel das catelicidinas e interleucinas na resposta inflamatória pós inseminação em éguas

Processo: 10/01309-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Marco Antonio Alvarenga
Beneficiário:Eduardo Gorzoni Fioratti
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Catelicidinas   Éguas   Endometrite   Interleucinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:catelicidinas | égua | endometrite | interleucinas | fisiopatologia da reprodução

Resumo

A endometrite é uma condição uterina que envolve inflamação do endométrio e que resulta em sub-fertilidade das éguas, o melhor entendimento das interações entre plasma seminal e endométrio poderá ser útil no desenvolvimento de terapias para controlar a reação inflamatória. Quarenta garamhões serão utilizados para verificar e quantificar a presença das catelicidinas no plasma seminal através de PCR quantitativa em tempo real. Após a identificação de dois garanhões que expressam maior e menor quantidade de catelicidinas sua ação quimiotática será avaliada pela infusão intra uterina do plasma seminal que apresentar a maior e menor expressão de catelicidinas. Serão utilizadas 10 éguas resistentes e 10 susceptíveis a endometrite persistente pós cobertura durante 3 ciclos estrais consecutivos, sendo o segundo ciclo "repouso" e de forma aleatória, no primeiro e terceiro ciclos, serão realizadas infusões uterinas desse plasma seminal selecionado para mensurar as diferenças dessa resposta inflamatória através da expressão uterina de catelicidinas e interleucinas, da migração neutrofílica e do acúmulo de fluído no lúmen uterino entre esses animais. A partir desses resultados, com a determinação do plasma seminal responsável pela resolução mais eficiente do processo inflamatório, esse será adicionado ao sêmen no momento da inseminação artificial de 20 éguas classificadas como susceptíveis em dois ciclos estrais consecutivos, o primeiro ciclo sem adição do plasma seminal e o segundo ciclo com adição ao sêmen de plasma seminal. A colheita de embrião será realizada no oitavo dia após a ovulação e o resultado será considerado positivo quando da recuperação embrionária.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
FIORATTI, Eduardo Gorzoni. Estudo das catelicidinas no plasma seminal de garanhões e das interleucinas na resposta inflamatória pós-iseminação artificial em éguas. 2013. Tese de Doutorado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.