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Efeito do tratamento com glicose e metilglioxal sobre a função de linfócitos humanos: possível papel protetor da astaxantina e da vitamina C

Processo: 10/03304-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2010
Vigência (Término): 31 de julho de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Rosemari Otton
Beneficiário:Anaysa Paola Bolin
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Linfócitos   Estresse oxidativo   Astaxantina   Vitamina C   Fenômenos fisiológicos celulares
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:AGEs | astaxantina | Estresse oxidativo | linfócitos | metilglioxal | vitamina C | Fisiologia Celular

Resumo

A incidência crescente de diabetes mellitus (DM) constitui uma das principais ameaças à saúde humana. Alterações hormonais, consumo calórico excessivo, sedentarismo e obesidade, têm uma influência significativa na sua patogênese sendo, a disfunção celular e a resistência a insulina as marcas desta doença. Um evento muito importante na presença de hiperglicemia intracelular é a glicação de moléculas, formando os produtos finais de glicação (AGEs). Os efeitos patológicos dos AGEs estão relacionados à capacidade destes compostos de modificar as propriedades químicas e funcionais das mais diversas estruturas biológicas. Este trabalho tem por objetivo avaliar o efeito do tratamento com metilglioxal (30 µM) e glicose (20 mM), como indutores de AGEs e estresse oxidativo, em linfócitos do sangue periférico humano, bem como a possível atuação protetora da astaxantina e da vitamina C sobre os parâmetros funcionais destas células. As determinações a serem analisadas são: viabilidade celular por citometria de fluxo após tratamento das células com metilglioxal e glicose paralelamente ao tratamento com ASTA (2 µM) e vitamina C (100 µM); fragmentação do DNA e despolarização mitocondrial como parâmetros de morte celular; produção de interleucinas pró e antiinflamatórias pelo método de ELISA; avaliações da lipoperoxidação lipídica (ensaio de TBARS), dos danos oxidativos em proteínas (carbonilas protéicas e tióis); produção de EROs pela avaliação da produção de ânion superóxido; avaliação da concentração de nitritos/nitratos e de H2O2; relação GSH/GSSG; liberação intracelular de cálcio; determinação da capacidade proliferativa de linfócitos T e B estimulados com concanavalina A e LPS, respectivamente. Este estudo poderá contribuir para a compreensão do envolvimento dos AGEs na ação específica da ASTA e da vitamina C sobre as células do sistema imune. Além disso, futuramente poderemos sugerir a associação destes antioxidantes para o tratamento do diabetes tipo 2. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
BOLIN, A. P.; GUERRA, B. A.; NASCIMENTO, S. J. S.; OTTON, R.. Changes in lymphocyte oxidant/antioxidant parameters after carbonyl and antioxidant exposure. International Immunopharmacology, v. 14, n. 4, p. 690-697, . (09/14382-7, 10/03304-2)

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