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Terapia gênica na epilepsia: ação antiepiléptica da injeção intra-hipocampal do adenovírus (RAAV) associado ao gene de expressão do neuropeptídeo Y (RAAV-NPY) em saguis (Callithrix jacchus) submetidos ao modelo de pilocarpina

Processo: 10/08189-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Jovens Pesquisadores
Vigência (Início): 01 de maio de 2010
Vigência (Término): 30 de abril de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Miriam Marcela Blanco
Beneficiário:Miriam Marcela Blanco
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/53647-6 - Terapia gênica na epilepsia: ação antiepiléptica da injeção intra-hipocampal do Adenovirus (RAAV) associado ao gene de expressão do neuropeptídeo Y (RAAV-NPY) em saguis (Callithrix jacchus) submetidos ao modelo de pilocarpina, AP.JP
Assunto(s):Epilepsia do lobo temporal   Resistência a medicamentos   Anticonvulsivantes   Terapia genética   Neuropeptídeo Y   Transmissão sináptica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antiepileptogênese | Epilepsia do lobo temporal | memória | Neuropeptídeo Y | sagüis | terapia genica | Neurofisiologia

Resumo

As epilepsias do lobo temporal (ELT) são altamente refratárias aos tratamentos farmacológicos. Muitos pacientes com epilepsia tornam-se resistentes às drogas (20-30%), enquanto que, outros pacientes com padrões semelhantes de crises apresentam controle das crises com a medicação existente. Modelos animais de epilepsia que melhor se assemelhem e traduzam as implicações de uma condição epiléptica humana, assim como novas estratégias terapêuticas, são instrumentos valiosos para o estudo das ELT e podem permitir o desenvolvimento de terapias mais eficazes de tratamento. O modelo da pilocarpina em sagüis foi recentemente desenvolvido no laboratório, sendo que inúmeras possibilidades de estudo da epileptogênese e dos efeitos antiepileptogênicos de uma nova estratégia antiepiléptica baseada na transferência in vivo do vetor de adenovirus-associado (AAV) do gene de neuropeptídeo Y (NPY) foram abertas a partir deste modelo. Investigar a hipótese de que a administração de NPY afeta o desenvolvimento do processo de ictogênese e, se possível, de epileptogênese, e assim avaliar os efeitos de uma nova estratégia antiepiléptica baseada na transferência in vivo do vetor de adenovirus-associado (AAV) do gene de neuropeptídeo Y (NPY) no modelo da pilocarpina. Além de determinar se, os déficits nos processos mnemônicos decorrentes da evolução da doença, são melhorados com a terapia. Espera-se que a superexpressão gerada pelo vetor de adenovirus-associado (AAV) do gene de neuropeptídeo Y (NPY) possa mediar a inibição da neurotransmissão excitatória glutamatérgica no hipocampo, gerar neuroproteção e impedir ou mesmo minimizar os eventos crônicos da doença, podendo representar uma eficaz estratégia antiepiléptica. (AU)

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