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Modulação das vias anapleróticas em Ilhotas de Langerhans e em músculo esquelético de camundongos submetidos a desnutrição proteica e Obesidade experimental

Processo: 10/51930-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2011
Vigência (Término): 03 de novembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Everardo Magalhães Carneiro
Beneficiário:Claudio Cesar Zoppi
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Ciclo do ácido cítrico   Secreção de insulina   Ilhotas pancreáticas   Deficiência de proteína   Desnutrição proteica   Obesidade   Resistência à insulina   Metabolismo mitocondrial   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Extensor Digital Longo | Ilhotas Pancreaticas | Metabolismo Mitocondrial | Secrecao De Insulina | Sensibilidade A Insulina | Soleo

Resumo

As células Beta-pancreáticas (B) e o tecido muscular agem de maneira sinérgica no controle sistêmico da homeostase da glicose plasmática. Uma série de lançadeiras piruvato dependente e/ou independente aumenta a concentração dos intermediários do ciclo do ácido tricarboxílico (ICAT) no processo conhecido como anaplerose, elevando assim, a razão ATP/ADP, disparando o mecanismo de exocitose da insulina nas células B. Em adição, a saída dos ICAT da mitocôndria (cataplerose) dá origem aos chamados fatores metabólicos acopladores que também atuam na regulação da secreção de insulina. A resistência periférica à insulina parece estar relacionada ao desequilíbrio entre o acúmulo de Ácidos Graxos (AG) musculares e sua capacidade de oxidação. Neste sentido a oxidação de AG parece ser controlada pelo fluxo de ICAT no tecido muscular e conseqüentemente alterações nas vias anapleróticas parecem estar envolvidas no desenvolvimento da resistência periférica à insulina. A desnutrição protéica reduz a secreção de insulina pelas células B, além de alterar a sensibilidade periférica a este hormônio. A despeito de poucos dados disponíveis acerca do metabolismo mitocondrial em situação de desnutrição protéica, evidências apontam para redução na capacidade mitocondrial tanto nas células B quanto no tecido muscular. As alterações observadas na secreção da insulina e na sua sensibilidade periférica parecem refletir reduzida capacidade anaplerótica cataplerótica. Portanto, neste projeto, pretendemos avaliar a modulação exercida pelas vias anapleróticas e catapleróticas, bem como, da concentração dos ICAT no controle da secreção da insulina em ilhotas de Langerhans e a ação deste hormônio no músculo esquelético, em modelo experimental de desnutrição protéica precoce e posterior Obesidade. (AU)

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