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Análise in vitro da injúria e reparo de células epiteliais tubulares na presença de endostatina imobilizada

Processo: 10/13223-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2011
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Helena Bellini Marumo
Beneficiário:Thiago França Malpighi Santos
Instituição Sede: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrologia   Endostatinas   Isquemia   Reperfusão   Lesão renal aguda
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Endostatina | Hk-2 | Isquemia | lesão renal aguda | Reparo Epitelial Tubular | Reperfusão | Nefrologia

Resumo

A Lesão Renal Aguda (LRA) é uma síndrome caracterizada pela abrupta redução da taxa de filtração glomerular. A isquemia é a principal causa da LRA e promove a restrição de oxigênio e nutrientes e o acúmulo de metabólitos nos tecidos, conduzindo primeiramente a injúria nas células epiteliais tubulares proximais. Os mecanismos fisiopatológicos da LRA são complexos e envolvem a interação entre fatores tubulares, inflamatórios e hemodinâmicos. Após a injúria, as células epiteliais tubulares passam por uma seqüência de eventos para restabelecer a integridade estrutural e funcional do tecido. Os mecanismos de reparo epitelial incluem a desdiferenciação, migração, proliferação e re-diferenciação das células viáveis, com a participação de diversas moléculas, incluindo as que constituem a matriz extracelular e membrana basal tubular. O colágeno XVIII, componente da membrana basal, pode sofrer clivagem na região carbóxi-terminal (NC1) gerando endostatina (ES) e suas isoformas, as quais podem ser liberadas na circulação (solúvel) ou permanecerem associadas à membrana basal (imobilizada). As formas solúvel e imobilizada de ES apresentam atividades biológicas distintas. Sabe-se que forma solúvel apresenta atividade antiangiogênica enquanto a endostatina imobilizada, como demonstram estudos in vitro, favorece a sobrevivência celular. Os níveis de endostatina tecidual estão aumentados em modelos animais de doenças renais tais como: LRA promovida por isquemia e reperfusão, LRA séptica e nefropatia obstrutiva. Recentemente, Bellini et al (2010) demonstraram que a isoforma renal de ES (KES28KDa), quando imobilizada, promove a sobrevivência das células HUVEC. Neste trabalho, o objetivo é analisar a possível colaboração da endostatina para o reparo de células epiteliais tubulares proximais (HK-2) submetidas à injúria.

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