Bolsa 10/20382-7 - Anestésicos locais, Lipossomos - BV FAPESP
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Eficácia da lidocaína lipossomal em anestesia tópica da mucosa palatina.

Processo: 10/20382-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Maria Cristina Volpato
Beneficiário:Monique de Almeida Lourenço
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/00121-9 - Novas formulações de anestésicos locais de liberação controlada: do desenvolvimento ao teste clínico odontológico, AP.TEM
Assunto(s):Anestésicos locais   Lipossomos   Anestesiologia   Lidocaína
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anestésicos locais | Emla | lidocaína | lipossoma | Anestesiologia

Resumo

A eficácia anestésica da lidocaína lipossomal a 5% já foi comprovada em mucosa palatina, sendo equivalente ao da mistura eutética de lidocaína e prilocaína, ambas a 2,5% (EMLA®), enquanto que a formulação lipossomal de lidocaína 2,5% não foi diferente do placebo, nem do EMLA®. Em vista disso, o objetivo deste trabalho será determinar a menor concentração efetiva de lidocaína lipossomal para aplicação tópica na mucosa palatina. O estudo será cruzado e duplo-cego e com intervalo de uma semana entre as sessões. Serão selecionados 40 voluntários sadios e as seguintes formulações tópicas (500mg) serão utilizadas: lidocaína 4% lipossomal, lidocaína 5% (Xylocaina® pomada - AstraZeneca), mistura eutética de lidocaína 2,5% e prilocaína 2,5% (EMLA® creme - AstraZeneca) e gel placebo lipossomal. Em cada sessão serão aplicadas duas das formulações tópicas selecionadas para o estudo, uma em cada lado do paciente, durante dois minutos, na mucosa palatina da região de caninos superiores, totalizando duas sessões. Serão randomizados a ordem e o lado de aplicação das formulações. Logo após a aplicação das formulações, será introduzida uma agulha curta 30G no local e será injetado 1/6 de tubete de solução de lidocaína a 2% com epinefrina 1:100.000. Em seguida, será avaliada a percepção dolorosa à punção e à injeção, separadamente, em duas escalas analógicas visuais. O voluntário também avaliará as preparações quanto ao conforto da anestesia e sabor do anestésico local em um questionário específico. Os resultados serão submetidos à ANOVA e comparados através do teste de Friedman ou de Tukey (alfa=5%).

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