Bolsa 08/07811-6 - Potros, Vacinação - BV FAPESP
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Vacinacao de potros como gene vapa de rhodococcus equi carreado por salmonella typhimurium.

Processo: 08/07811-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Maria Cristina Roque Antunes Barreira
Beneficiário:Mariangela Fernanda Baptistella
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:05/50460-1 - Vacinacao de potros como gene vapa de rhodococcus equi carreado por salmonella typhimurium., AP.R
Assunto(s):Potros   Vacinação   Vacinas   Rhodococcus equi
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:potros | Rhodococcus equi | Vacinação | Vacina

Resumo

A infecção por Rhodococcus equi é considerada a causa mais comum de pneumonia em potros com menos de 6 meses de vida, representando um importante problema econômico para a indústria de criação eqüina, o que torna urgente o desenvolvimento de vacinas eficientes. Vários estudos estão voltados para o desenvolvimento de vacinas contra a rodococose (Prescott et al., 1997; Takai et al., 1999; Taouji et al., 2004; Cauchard et al., 2004); no entanto, as preparações vacinais testadas, usando R. equi avirulento ou bactérias mortas, não induziram proteção.Em estudos anteriores desenvolvidos em nosso laboratório (Oliveira et al, 2007), utilizamos uma linhagem atenuada de S. enterica Typhimurium c3987 para expressar a proteína VapA de Rhodococcus equi. Ao imunizarmos camundongos BALB/c, por via oral, com essa linhagem bacteriana transformada, verificamos que, frente ao desafio com dose subletal de R. equi, houve clearance bacteriano eficiente nos órgãos, significativamente superior ao verificado em camundongos não imunizados. Além disso, as taxas de sobrevivência dos camundongos imunizados foram superiores a dos controles, quando desafiados com doses letais de R. equi. Esses resultados demonstraram claramente que o procedimento de imunização oral protege camundongos do desafio com R. equi. Para dar continuidade aos estudos utilizando a linhagem vacinal no processo de imunização contra a infecção por Rhodococcus equi, nós optamos por montar um modelo experimental utilizando eqüinos, por ser essa a espécie mais atingida pelos problemas inerentes à infecção por R. equi. Para tanto, propusemo-nos a avaliar a resposta imunitária desenvolvida por potros imunizados ou não com S. enterica Typhimurium c3987 pYA3137vapA, por via intranasal, antes e após o desafio com cepa virulenta de R. equi, de acordo com as seguintes etapas:*Avaliação da sobrevivência de R. equi no pulmão, através de:1. Avaliação do clearence pulmonar de R. equi através de análise citológica das células do lavado traqueobrônquico e da contagem de unidades formadoras de colônia.*Avaliação da resposta humoral desenvolvida, através de:1.Titulação e isotipagem de anticorpos específicos no soro (IgM, IgGa, IgGb e IgGT) e no lavado traqueobrônquico (IgA) dos potros.*Avaliação da resposta celular desenvolvida, através de:1. Análise da resposta proliferativa de células mononucleares isoladas do sangue dos potros, frente ao estímulo com a proteína VapA recombinante.2. Análise da resposta proliferativa de células do lavado traqueobrônquico de potros, frente ao estímulo in vitro com VapA recombinante.3. Avaliação da produção de citocinas (TNF-a, IL-12, IL-4, IL-10 e IFN-g), pelas células do lavado traqueobrônquico e do sangue dos potros, através de PCR em tempo real.4. Avaliação da liberação de NO por macrófagos do lavado broncoalveolar dos potros, frente ao estímulo com VapA recombinante.

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