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Padrão de metilação dos genes hMLH1 e RASSF1 e análise proteômica em linhagens celulares de carcinoma de bexiga tratadas com os antineoplásicos cisplatina e gencitabina

Processo: 09/02367-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de abril de 2009
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Mutagênese
Pesquisador responsável:Daisy Maria Favero Salvadori
Beneficiário:Camila Pereira Gobette
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/09147-6 - Padrão de metilação dos genes hMLH1 e RASSF1 e análise proteômica em linhagens celulares de carcinoma de bexiga tratadas com os antineoplásicos cisplatina e gencitabina, AP.R
Assunto(s):Proteômica   Cisplatino   Gencitabina   Metilação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carcinoma de bexiga | cisplatina | Gencitabina | metilação | proteômica | Toxicogenômica

Resumo

Os agentes químicos utilizados na terapia do câncer estão frequentemente associados ao bloqueio ou retardo do ciclo celular, ativação ou desativação de mecanismos de reparo do DNA e apoptose. Entretanto, devido à complexidade dos sistemas biológicos, pouco é conhecido sobre os mecanismos moleculares responsáveis por essas atividades. Dessa maneira, os estudos de expressão gênica e protéica têm se mostrado promissores para o entendimento das respostas celulares e dos mecanismos de regressão de neoplasias frente à exposição a agentes químicos. Nesse contexto, eventos epigenéticos têm sido propostos para explicar mecanismos de resistência adquirida a drogas antineoplásicas, sendo a metilação do DNA, um dos tipos de herança epigenética, considerada como importante regulador da expressão gênica. O presente projeto objetiva avaliar os padrões de expressão protêica em células de carcinoma transicional de bexiga, expostas ou não às drogas cisplatina e gencitabina, a fim de contribuir para o entendimento das atividades quimioterápicas e, consequentemente, dos mecanismos relacionados à involução de neoplasias uroteliais. Propõe-se, também, comparar os resultados com os dados de expressão gênica que estão sendo obtidos em estudo em andamento em nosso laboratório, utilizando o mesmo delineamento experimental (Proc. Fapesp 2005/58349-2). Soma-se a isso, a proposta de avaliar o padrão de metilação dos genes hMLH1 (gene envolvido no reparo mismatch de DNA) e RASSF1 (gene cuja proteína atua na via de sinalização da proteína ras), comparando o perfil encontrado com os níveis de expressão gênica quantificados por PCR quantitativo em tempo real. Espera-se, por fim, que o conjunto de resultados possa contribuir para o conhecimento dos efeitos toxicogenômicos e epigenéticos do tratamento químico e, com isso, para o entendimento dos mecanismos funcionais envolvidos no sucesso ou na resistência aos tratamentos antineoplásicos utilizados atualmente.

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