Bolsa 11/02964-1 - Dor, Carticaína - BV FAPESP
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"Análise comparativa entre articaína 2% e articaína 4% ambas com adrenalina 1:200.000: avaliação da eficácia anestésica, sangramento intra-operatório e parâmetros hemodinâmicos em exodontias de terceiros molares inferiores"

Processo: 11/02964-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Carlos Ferreira dos Santos
Beneficiário:Jessica Pacharoni Argentim
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/16985-8 - 1) Análise comparativa entre articaína 2% e articaína 4% ambas com adrenalina 1:200.000: avaliação da eficácia anestésica, sangramento intra-operatório e parâmetros hemodinâmicos em exodontias de terceiros molares inferiores, e 2) Avaliação da eficácia clínica do piroxicam administrado por via oral e sublingual para o controle da dor, edema e trismo após exodontia de terceiros molares inferiores, AP.R
Assunto(s):Dor   Carticaína   Terceiro molar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:artícaína | Dor | terceiro molar | Cirurgia Buco-Maxilo-Facial

Resumo

Projeto 1: "Análise comparativa entre articaína 2% e articaína 4% ambas com adrenalina 1:200.000: avaliação da eficácia anestésica, sangramento intra-operatório e parâmetros hemodinâmicos em exodontias de terceiros molares inferiores" O controle da dor pós-operatória em pacientes submetidos à cirurgia oral e maxilofacial é freqüentemente realizado por meio da administração de anestésicos locais de curta duração e de analgésicos orais, quando preciso. Após a remoção cirúrgica de terceiros molares inferiores, a intensidade máxima da dor ocorre de 3 a 5 horas após o fim da cirurgia, pouco tempo depois do fim do efeito do anestésico local de curta duração ter se esgotado. Teoricamente, pode ser possível aumentar o controle pós-operatório da dor através do alongamento do período de analgesia provocada pelo anestésico local. Esta pesquisa avaliará a eficácia clínica de duas concentrações (2% e 4%) do anestésico local articaína, um anestésico local de duração moderada, associado à adrenalina na concentração de 1:200.000, em 50 pacientes com idade igual ou superior a 18 anos e que necessitem de exodontia dos dois terceiros molares inferiores com posições semelhantes. Serão avaliados os seguintes parâmetros: 1) início da ação do agente anestésico, 2) volume total de anestésico utilizado durante a cirurgia, 3) início e duração da cirurgia após a administração do anestésico local, 4) incidência, tipo e gravidade das reações adversas, 5) controle pós-operatório da abertura de boca, 6) avaliação subjetiva da dor pós-operatória, 7) duração pós-operatória da anestesia, 8) quantidade total de medicação de socorro e 9) freqüência cardíaca e pressão arterial sistólica e diastólica antes, durante e depois das cirurgias. A análise comparativa dos dados e a aplicação dos devidos testes estatísticos fornecerão a base para uma avaliação da eficiência de ambas as concentrações do anestésico local articaína (2% e 4%) com adrenalina na concentração de 1:200.000. Projeto 2: "Avaliação da eficácia clínica do piroxicam administrado por via oral e sublingual para o controle da dor, edema e trismo após exodontia de terceiros molares inferiores". O controle da dor, edema e trismo em pacientes submetidos à cirurgia oral e maxilofacial é freqüentemente realizado por meio da administração de antiinflamatórios não-esteroidais (AINES). Pesquisas evidenciam que os AINES exercem seu efeito terapêutico por meio da inibição da atividade das cicloxigenases (COX) 1 e 2, impedindo a liberação dos produtos das COX, dos quais se destacam as prostaglandinas que causam vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular, além de potencializarem a ação de vários mediadores inflamatórios. O presente estudo tem por objetivo avaliar, de forma duplo-cega, randomizada e cruzada, a eficácia clínica do piroxicam (20 mg) administrado por via oral e do piroxicam (20 mg) administrado por via sublingual, em 50 pacientes com idade igual ou superior a 18 anos e que necessitem de exodontia dos dois terceiros molares inferiores (com posições muito semelhantes). Serão analisados os seguintes parâmetros: 1) início e duração da cirurgia após a administração do anestésico local, 2) qualidade da anestesia e dificuldade da cirurgia avaliadas pelo cirurgião dentista, 3) intensidade subjetiva da dor por meio de uma escala visual analógica, 4) abertura de boca antes da cirurgia, no 2o dia de pós-operatório e no 7o dia de pós-operatório, 5) edema facial medido no 2o dia de pós-operatório e no 7o dia de pós-operatório (em comparação com as medidas obtidas antes da cirurgia), 6) avaliação global do remédio pelo paciente por meio de uma escala verbal e 7) incidência, tipo e gravidade das reações adversas. As análises comparativas dos dados, juntamente com a aplicação dos devidos testes estatísticos, fornecerão a base para uma avaliação da eficácia clínica do piroxicam administrado pela via oral e sublingual.

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