Busca avançada
Ano de início
Entree

Caracterização de proteínas quinases relacionadas com a invasão de amastigotas extracelulares (EA) de Trypanosoma cruzi

Processo: 11/03352-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de abril de 2011
Vigência (Término): 31 de outubro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia
Pesquisador responsável:Diana Bahia
Beneficiário:Sandra Sayuri Nakagawa
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/50551-2 - Identificação e caracterização molecular de proteínas quinases de Trypanosoma cruzi para o estudo da comunicação celular, modelagem molecular e desenho de drogas inibidoras: estudo dos parceiros das vias de sinalização focado na invasão de EA, AP.JP
Assunto(s):Biologia molecular   Biologia celular   Proteínas quinases   Transdução de sinais   Amastigotes   Trypanosoma cruzi
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amastigotas extracelulares | Interação parasita-hospedeiro | Proteína quinase D | Quinases | Sinalização | Trypanosoma | Biologia celular e molecular

Resumo

As proteínas quinases (PKs) compreendem uma grande família de enzimas que medeiam a resposta de células eucarióticas a estímulos externos. As PKs são moléculas chave em várias vias de transdução de sinal, em eucariotos; estão envolvidas em diferentes cascatas de sinalização que controlam diversos processos biológicos, tais como a adesão, alteração no citoesqueleto, migração, proliferação, diferenciação, comunicação celular e sobrevivência. A Doença de Chagas é causada pelo tripanossomatídeo Trypanosoma cruzi e afeta 16-18 milhões de indivíduos, matando de 10 a 20% dos infectados na América Latina. Pouquíssimas PKs foram caracterizadas em T. cruzi, apesar de estar comprovada que vias de sinalização são ativadas quando da invasão do parasita no hospedeiro. O projeto do estudante TT-3 visa caracterizar em nível molecular PKs de T. cruzi, notadamente de formas amastigotas extracelulares (EA), visando a elucidação dos mecanismos de infectividade de formas EA de T. cruzi. O estudante deverá ter boa fluência em atividades de biologia molecular e informática e será essencial na manutenção e confecção de todas soluções e experimentos que envolvam o projeto, assim como aprenderá a manutenção de cepas de T. cruzi e experimentos que envolvem biologia celular. Pretende-se obter resultados e publicação que justifique um convite para seu ingresso no programa de pós-graduação do Departamento, possivelmente em nível de doutorado direto.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias (0 total):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)