Bolsa 11/05841-8 - Nervo fibular, Terapia por estimulação elétrica - BV FAPESP
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Efeito da estimulação elétrica do músculo tibial cranial após neurorrafia término-lateral do nervo fibular em ratos

Processo: 11/05841-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Fausto Viterbo de Oliveira Neto
Beneficiário:Laís de Fátima Chuvukian Chinaque
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Nervo fibular   Terapia por estimulação elétrica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eletroestimulacao | músculo tibial cranial | Nervo fibular | neurorrafia término-lateral | Desnervação e Regeneração Nervosa

Resumo

No tratamento de lesões de nervos periféricos por neurorrafia, ainda não se obtém total recuperação motora. Por esse motivo muitas pesquisas buscam propor técnicas para melhorar a funcionalidade de um músculo reinervado. Neste contexto a neurorrafia término-lateral sem lesão no nervo doador trouxe grande contribuição, pois a partir desta descoberta qualquer nervo pode ser utilizado como nervo doador sem prejuízos para este ou para as estruturas por ele inervadas. Este achado despertou grante interesse na comunidade científica, demonstrando resultados bem sucedidos em tratamentos como paralisia facial, avulsão de plexo braquial, e outras situações de lesões de nervo periférico. Porém após uma neurorrafia o tempo necessário para recuperação determinará atrofia das fibras musculares e a estimulação elétrica preveniria este fator negativo. Esta pesquisa tem como objetivo estudar a eficiência da eletroestimulação na recuperação do músculo tibial cranial após secção e neurorrafia término-lateral do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial. Serão utilizados 60 ratos da raça Wistar, machos, pesando aproximadamente 200 g, fornecidos pelo Biotério Central da Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus de Botucatu. Os animais serão divididos, aleatoriamente, em quatro grupos experimentais. Grupo 1, grupo controle de normalidade. Grupo 2, grupo controle de desnervação. Grupo 3, neurorrafia término-lateral do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial. Grupo 4, neurorrafia término-lateral do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial e tratamento com eletroestimulação.

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