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Biologia de coléteres em espécies de Rubiaceae de cerrado e floresta estacional semidecidual do estado de São Paulo.

Processo: 11/09830-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de setembro de 2011
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Silvia Rodrigues Machado
Beneficiário:Eduardo Ferreira Figueiredo
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/55434-7 - Estruturas secretoras em espécies vegetais de cerrado: abordagens morfológica, química e ecológica, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Rubiaceae   Cerrado   Floresta estacional semidecidual
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cerrado | Coléteres | floresta estacional semidecidual | Rubiaceae | Biologia da secreção

Resumo

Coléteres são estruturas responsáveis pela secreção de substância mucilaginosa ou resinosa, geralmente associados com proteção ao meristema e aos órgãos em desenvolvimento contra dessecação, herbivoria e patógenos. Estas estruturas constituem uma importante característica de Rubiaceae, ocorrendo na superfície adaxial ou margem das estípulas e brácteas. Apesar do número de publicações sobre coléteres de espécies brasileiras ter aumentado nos últimos anos, muitos aspectos relacionados às características dos coléteres e de suas secreções ainda são pouco conhecidos, constituindo, portanto, alvos importantes para pesquisa. O objetivo desse trabalho é comparar as características dos coléteres entre espécies de cerrado e floresta estacional semidecidual. Para tal, foram selecionadas 21 espécies de Rubiaceae agrupadas em nove gêneros e cinco tribos, abrangendo três subfamílias. Cinco exemplares de cada espécie serão selecionados para acompanhamento durante 12 meses em áreas de cerrado sensu lato e de floresta estacional semidecidual. Em cada exemplar serão marcados três ramos para acompanhar a fenologia, verificar a presença, perenidade e a dinâmica de secreção dos coléteres e quantificar a herbivoria de ápices e folhas jovens.

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