Bolsa 11/10707-9 - Eletroanalítica, Amperometria - BV FAPESP
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Desenvolvimento de imunossensor amperométrico para diagnóstico de Malária Falciparum

Processo: 11/10707-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Hideko Yamanaka
Beneficiário:Michelle de Souza Castilho
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Eletroanalítica   Amperometria   Malária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:amperométrico | falciparum | Imunossensor | malária | Eletroanalítica

Resumo

A malária é uma doença infecciosa cujo agente etiológico é um parasito do gênero Plasmodium, sendo o Plasmodium falciparum responsável pela forma mais grave e letal da doença. O quadro epidemiológico da malária no Brasil é preocupante nos dias atuais, pois embora em declínio, o número de casos registrados no ano de 2009 foi de 306.000 pacientes em todo o país. O projeto de pesquisa proposto visa desenvolver um imunossensor amperométrico para diagnosticar a proteína 2 rica em histidina (HRP2) presente em pacientes infectados com malária falciparum. O anticorpo monoclonal anti-Plasmodium faciparum será imobilizado nas partículas magnéticas e essas, ao entrar em contato com a amostra, ligam-se especificamente ao antígeno (HRP2). Após a reação imunológica, as partículas são então lavadas e capturadas pelo eletrodo de trabalho, que será um eletrodo de grafite epóxi contendo o imã para a realização da medida amperométrica. O imunossensor será aplicado em várias amostras de sangue pacientes infectados com malária falciparum e os resultados obtidos serão comparados com a técnica microscópica (gota espessa). Além disso, o método proposto será testado em amostras de sangue negativo para o cálculo do valor do cut-off e também em pacientes com chagas, toxicoplasmose, leishmaniose, hepatite e fator reumatoide para avaliar possíveis reações cruzadas (resultados falsos positivos). (AU)

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